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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

terça-feira, 19 de novembro de 2024

Platão e o erro do conhecimento sensível, empírico

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Platão ensinava o erro que há no conhecimento sensível, empírico e defendia o conhecimento por via racional para acessar a intelegibilidade real, o mundo das ideias ao contrário do vigarista a vida toda que foi Olavo de Carvalho, o qual, gnóstico como o cão, queria o fim do conhecimento racional em prol do conhecimento intuitivo, diria um nazifascista extremista chamado Rafael Queiroz mas eu concordo com ele que não somos nós, homens, anjos, para uma compreensão intuitiva e sim dedutiva conduzidos por princípios quando não perdemo-nos na indução induzidos ao erro por nossas próprias paixões, ignorância, maldade. Olavo de Carvalho gnóstico pensava contra o pensamento e usava a razão contra a razão assim como os catáros e albigenses gnósticos no século XIII resolveram por fim ao casamento e a geração de filhos, pondo fim, matando mulheres grávidas. Há algo superior à razão como a fé e a divina revelação em Santo Agostinho, mas, por favor, passando pela razão e também passando pela sensibilidade corpórea não deixando-se enganar com ela como os gulosos ou os desordenados sexuais, Olavo de Carvalho queria um salto sem passar pela razão rumo ao nada que não era a fé e nem a revelação no agostinianismo, isto é, no cristianismo, era apenas o pesadelo causado pelo demônio disfarçado de demiurgo, o falso deus dos gnósticos, ao qual servia ao combatê-lo, ou ao qual o temia Olavo de Carvalho.


Mas, voltando a Platão e o erro do conhecimento sensível, empírico é interessante na impulsividade meio que louca, a falta de uma real e concreta liberdade para dizer sim ou não das pessoas contingenciárias ou contingenciadas envolvidas com tudo o que são bens meramente passageiros, as questões econômicas, o mundo meramente estético, estetizante: sem substância, pragmático, o pobrezinho estetizante artista de teatro esperando o aplauso de uma plateia ignara e que não raro o despreza profundamente ainda mais se for uma plateia brasileira reacionária diante de uma elite que é ralé esquerdista. É patente a chamada cultura do descarte de que fala o Santíssimo Padre Francisco I, o reducionismo de quem vive só de pão e não também da palavra que sai da boca de Deus.


A razão que acessaria o mundo das ideias, segundo Platão, como a ideia do bem que no cristianismo mostrou-se tal bem ser Deus, o sumo bem e digno de ser amado sobre todas as coisas, ante uma poeira desconexa de bens passageiros. A razão diante do que é empírico, sensorial é guiado no fim de tudo pela razão que contém a ideia do bem, que contém a ideia dos universais que para Platão é ante rem, vem a ideia das coisas antes das coisas ou que para o cristianismo estão contidas as suas ideias na sabedoria divina segundo uma cristianização do platonismo.


O erro do conhecimento sensível, empírico pode se dar perenemente, quando é uma atitude de boa fé que chega a ser inocente como uma criança, na sincera busca de quem se diga filósofo, o filósofo tem muito de criança porque ele simplesmente na real ignora e quer saber, pelo esclarecimento quando parece sinceramente que não bastaria conformar-se a um mar de obviedades ou o que é o sensível e empírico, o que é o senso comum que é o sofisma da ralé de gente em sua zona de conforto semelhante aos idiotas atenienses com os quais Sócrates tinha paciência de dialogar, o que é o sensível, empírico com o nome de senso comum, mar de obviedades, neste sentido o primeiro passo de todo filósofo é platônico, é socrático todo filósofo pode dizer de si mesmo: sou um platônico, sou um socrático, o próprio Aristóteles com todas as divergências que tinha do seu mestre, à semelhança do a meu ver erro aristotélico de dizer que os universais a ideia que se tem das coisas partem das coisas mesmas ou in re caindo no erro do conhecimento sensível, empírico, mas era Aristóteles que dizia do seu grupo não como os peripatéticos ou a galera do Liceu e sim como "nós, os platônicos".  

segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Bibliografia básica para a dialética platônica e agostiniana

Autoria: João Emiliano Martins Neto


1) Fedro (dialética platônica com relação à segunda navegação).


2) Cidade de Deus (terceira navegação agostiniana).


3) Sobre o livre arbítrio (Santo Agostinho).


4) Confissões (sobre a terceira navegação de Santo Agostinho).

Algumas notas sobre a minha filosofia do espiritualismo meta-histórico e dialético platônico e agostiniano

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Já que a minha filosofia pretende usar as dialéticas platônica e agostiniana, quais seriam as relações entre as duas dialéticas? 


1) Busca pela verdade: Tanto os pré-socráticos quanto Platão e Santo Agostinho buscam a verdade, embora em contextos diferentes.


2) Transcendência: A Segunda Navegação e Platão e a Terceira Navegação de Santo Agostinho envolvem a transcendência da razão humana o que já desde a atividade filosófica de Sócrates na pesquisa dele sobre se estaria certo o oráculo de Delfos de que ele era o homem mais sábio de Atenas, as questões de Sócrates para com os seus concidadãos ocasionava um renascimento da alma, porque não a fechava na razão humana onde parece-me que reside no limite a opinião humana e não a verdade revelada pelo deus de Delfos.


3) Influência do Platonismo: O pensamento de Platão influenciou significativamente a filosofia cristã, incluindo Santo Agostinho.


4) Evolução da Busca: As Três Navegações de Santo Agostinho podem ser vistas como uma evolução em busca pela verdade, iniciada pelos pré-socráticos e continuada por Platão. 


Em resumo, embora as "Navegações" tenham contextos diferentes, é possível identificar relações entre elas, destacando a busca pela verdade, transcendência e influência do platonismo na filosofia cristã.


As "Navegações" de Santo Agostinho:


1) Primeira Navegação: A conversão de Santo Agostinho ao Cristianismo, que ocorreu após uma longa busca espiritual e filosófica.


2) Segunda Navegação: Seu desenvolvimento teológico e sua luta contra as heresias do seu tempo, como o Maniqueísmo e o Pelagianismo.


3) Terceira Navegação: Sua profunda reflexão sobre a natureza de Deus e a humanidade, expressa em obras como "Confissões" e "A Cidade de Deus".


As "Navegações" na filosofia grega e em Platão:


Primeira Navegação (Pré-socráticos)


a) Busca pelas causas fundamentais do universo.


b) Interrogação sobre a natureza da realidade.


c) Filósofos como Tales, Anaximandro e Xenófanes.


Segunda Navegação (Platão)


a) Busca pela verdade eterna e imutável.


b) Transcendência da razão humana.


c) Teoria das Formas e da Alma.


Fundamento Filosófico


O espiritualismo baseado nestas Navegações platônica e agostiana oferece um fundamento filosófico parr a história, considerando:


1) Teleologia: A história tem um propósito e direção, orientada pela realidade divina e espiritual.


2) Transcendência: A história transcende a dimensão material, envolvendo aspectos espirituais e metafísicos.


3) Eternalidade: A história é conectada à eternidade, sendo parte de um processo mais amplo e duradouro.


4) Unidade: A história é una, com todos os eventos e processos interconectados e significativos e não uma poeira desconexa de eventos históricos fechados em seu tempo, época e lugar, segundo o historicismo que pode ser o mais extremado, o que resultaria na ideia de certos homens "filhos do seu tempo" sem qualquer possibilidade de apreensão da verdade, porque sem qualquer apreensão de algo realmente conceitual, universal e atemporal.


Meta-história


O espiritualismo oferece uma perspectiva meta-histórica, considerando a história como:


1) Expressão da realidade divina: A história é uma manifestação da realidade divina ou espiritual.


2) Processo de revelação: A história é um processo de revelação da verdade e propósito divino que é o que diz o número 750 do atual Catecismo da Igreja Católica de que Jesus Cristo é a chave, sentido e fim da história.


3) Caminho para a salvação: A história é um caminho para a salvação ou realização espiritual.

domingo, 3 de novembro de 2024

Livre exame ou livre burrice protestante da atualidade

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Li em um blog de um protestante burro (pleonasmo vicioso) português, este aqui, o texto abaixo de autoria de outro jumento protestante que eu comentarei logo a seguir:


"Na narrativa de Agostinho sobre sua própria experiência de conversão no jardim em Milão, ele diz que no banco daquele jardim havia um códice das Epístolas de Paulo, e que foi isso que ele leu quando ouviu as famosas palavras, “Pega e lê.” Assim, no cerne da experiência de conversão de Agostinho, e portanto de sua vida devocional, estava a leitura privada das Escrituras – embora não devamos esquecer que tal leitura era normalmente feita em voz alta, e que Agostinho ficou surpreso quando viu Ambrósio lendo sem pronunciar o que lia. Da mesma forma, Crisóstomo, Jerónimo e muitos outros repetidamente incentivam os seus ouvintes a ler a Bíblia – em vários casos, a ler em casa."


(Justo L. González, The Bible in the Early Church, Eerdmans, 2022). Grifos do autor do blog em questão.



Santo Agostinho, porém, disse que ele não creria no evangelho se não dissesse para ele crer no evangelho nada menos que a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana (fora da qual ninguém se salva) que o protestante burro a despreza como os pragmatistas em nome dos resultados (e note que são podres os frutos, os resultados do protestantismo) desprezam a verdade, as substâncias, os entes como é a Santa Madre Igreja o sustentáculo da verdade segundo São Paulo, os apóstolos e evangelistas eram membros da mesma Santa Madre Igreja, tal ente que deu substância por meio dos seus divinos membros apóstolos e evangelistas que divinamente, com autoridade, compuseram o conteúdo sagrado, escriturístico pelo menos do Novo Testamento. Foi a Santa Madre Igreja que há milênios, através dos padres, disse para os homens crerem no evangelho. Ou seja, os protestantes cospem no prato que comeram, eles, os cruéis, ignóbeis hereges protestantes que não se dão nem conta da era da imprensa em que eles brotaram do chão, do fundo do inferno como demônios.

sábado, 2 de novembro de 2024

Tertuliana Lustosa é católica lá na Austrália

 Autoria: João Emiliano Martins Neto


É bem conhecido o livro bíblico do Qoelet, do Eclesiastes, onde o sábio rei Salomão diz que tudo é vaidade, é vaidade das vaidades, tudo é vaidade: vanitas vanitatum et omnia vanitas est. Ora, o que será que o homem faz que não tem um fundo de vaidade, alguma coisa que é um nada, mesmo na mais alta moralidade e conhecimento? Eu só excluo o caso de uma santidade comprovadíssima mesmo que profana como a de um Sócrates os casos de santidade submetidos a um processo de beatificação e canonização que leve séculos e com o direito ao antigo advogado do diabo, práticas que a Igreja pós-conciliar precariamente católica aboliu excetuando-se os casos de santidade absolutamente patentes como quando foram canonizados um Santo Antônio de Lisboa ou de Pádua, um São Francisco de Assis, Santo Tomás de Aquino ou o Santo Padre Pio de Pietrelcina.


O tédio e nunca pensar que um dia vai-se morrer e encarar algum julgamento ulterior eu penso que geram muitos vaidosos, pois que no caso de nós, LGBTs pessoas invertidas sexualmente, quantas vezes já não ouvimos de pessoas heterossexuais que damos o ânus e ponto final, deve ser um troféu o uso normal, natural, concordo que conforme a sã e reta razão desde que aberta à fecundidade, dos órgãos genitais correspondentes um ao outro: pênis e vagina, de fato o encaixe é perfeito e pode ser fecundo. Vaidade das vaidades e tudo é vaidade, vanitas vanitatum et omnia vanitas est.


É claro que Jesus Cristo não aprovaria o pecado de transexualidade de Tertuliana Lustosa que é o pecado contra o sexto mandamento no modo do caso extremo da inversão chegado ao cúmulo da mutilação de quem sente-se ou imagina-se do sexo oposto ao seu sexo biológico, não que muitas mulheres trans e travestis não sejam mais bonitos do que muitas mulheres, há até outro mais extremo ainda de um ser humano achar-se um lobo, é o problema que eu vejo na teoria de gênero de um vocábulo como gênero querer moldar o real coisa de quem não leu e se leu não entendeu o diálogo Crátilo de Platão. O Cristo diria que não pecasse mais a Tertuliana Lustosa que fez uma performance na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) onde ela mostrou os seus glúteos nus. Contudo, até chegar à Austrália Tertuliana Lustosa já será católica, já será cristã, porque realmente a vaidade, a glória vã heterossexual e até mesmo a glória vazia de muitos de nós, mais conforme ao padrão heteronormativo, outros invertidos, porém, cis LGBTs que estamos hoje já à direita da questão transexual vão tornar Tertuliana Lustosa em uma daquelas prostitutas e publicanos que precederão a muitos de nós, fariseus.

A exclusividade católica apostólica romana do dia de finados

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Hoje é o dia da comemoração de todos os fiéis defuntos, dia de finados, é uma festa exclusivamente católica apostólica romana, nada tem a ver com protestantes, pecadores públicos, judeus, nem com os pagãos, nem muito menos com os ateus ou os muçulmanos, nem tem a ver com quaisquer outros membros das falsas religiões, nem com quaisquer outros hereges e nem tem a ver com cismáticos da Grécia ou da Rússia. Todos essses morrem como cachorros e são esquecidos especialmente pelos hereges protestantes, que no caso de deles, eles não rezam em sufrágio das almas dos mortos que se foram protestantes, não foram católicos apostólicos romanos, não são fiéis defuntos, e só podem lamentar-se no inferno de não terem aderido à Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana junto com ateus, judeus, pecadores públicos, pagãos, muçulmanos, aderentes a outros tipos de heresias, junto com os cismáticos do oriente que podem ser russos e gregos.

quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Uma abordagem filosófica (teológica romano-católica e filosófica)

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Uma abordagem filosófica que eu acho interessante destacar que é uma abordagem teológica romano-católica e filosófica, e também política e que por ser uma abordagem teológica romano-católica e política é contra o Estado laico a favor da instauração de um Estado católico com o reinado social de Jesus Cristo, uma abordagem filosófica teológica romano-católica também política já que estamos em uma época de forte politização e o crivo, eu diria assim, político é importante, porque é da esfera da ação hieraquicamente inferior à ética em que se encontra a política na sua questão do poder. 


Tal abordagem filosófica é como diria Blaise Pascal, que apesar de ter sido um herege jansenista, não que na raiz de toda a minha abordagem filosófica não esteja o platonismo com as devidas correções aristotélicas e era o mesmo Filósofo (Aristóteles) que dizia do seu grupo como o grupo do "nós, os platônicos" e o jansenismo por seu pessimismo antropológico fecundo tinha algo de platônico, gnóstico, apesar de louco, herético: rigorista, injusto, fanático, Pascal dizia de que não há nada mais conforme a razão do que a retratação da razão no que se refere à fé, ainda que seja a falsa fé herética jansenista irracional de Pascal, porque a verdadeira fé que é a divina e católica se coloca a razão humana como sua escrava contudo não maltrata a sua escrava da mesma forma que não deve-se dar um tiro no pé ou cortar um dedo só porque a senhora é a alma e o corpo é o seu escravo.


Platão dizia que a alma humana é o que eu diria que é o que faz o homem conhecer por excelência, a alma humana dá acesso "ao que" e o corpo acessaria "o como", então, com agudeza a minha abordagem filosófica é um filosofar teológico só o é com força teológica quando o é romano-católica, o resto das pretensas teologias pelo menos no crisitanismo genérico e falso como o do protestantismo ou dos cismáticos orientais não passam de uma antropologias com o homem pelo método indutivo à semelhança das pseudo filosofias emancipadas da teologia induzindo o homem a si mesmo ao erro nos erros mais crassos seja no cisma quando nega-se a autoridade suprema do Sumo Pontífice e nega-se estar ao lado das pessoas a ele sujeitas ou na heresia a exemplo da protestante quando alguma verdade de fé é negada após a recepção do batismo. Diria Etienne Gilson que a filosofia torna-se mesmo impossível no calvinismo do protestantismo visto a negação da liberdade humana nesta ideologia.


Politicamente a minha defesa é a do principado eclesiástico a respeito do qual o Old Nick (Nicolau Maquiavel) não tecia nenhuma crítica dado ser a sociedade perfeita a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana que é uma instituição divina, portanto, sendo Jesus Cristo o Rei dos reis e Senhor dos senhores os Estados nacionais do mundo devem estar debaixo da autoridade do Sumo Pontífice, o Papa em Estados não mais laicos e sim católicos e assim regular as suas leis pela lei divina para serem leis justas e exequíveis.

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