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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

A metafísica é um pinheirinho, pode confiar

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem eu fui beber e curtir o esporte, a homossexualidade, além da masturbação e a pornografia, pequei, mas, ao chegar ao meu patrão Joelson eu ainda pude dizer para uma idosa vendedora de comida, protestante, que sempre se aproxima da barraca do meu patrão, dizer para ela virar católica, a Dona Valdete. Talvez eu tenha dito da boca para fora o que disse para ela se converter à Igreja Católica, e só porque, certamente, eu a detesto, mas, ai de mim, seja por detestar alguém, seja porque a minha fé parece tão pouca e seja porque a metafísica é um pinheirinho, pode confiar, podemos confiar que não há o esmagamento de uma morte de um inverno cruel em Nárnia, nenhum para si vence o em si, que destrua os raminhos verdes de um pinheiro tal qual ocorre com as outras árvores frágeis que ficam desfolhadas no inverno.


Sem dúvida que é uma borrasca terrível esta que eu tenho de suportar que são as tentações homossexuais, mas, como diria um santo que agora me foge o nome, eu posso até ser as vezes ser praticante de atos homossexuai, porém, herege ou não sou, eu sou católico, Deus me conserve assim até o fim de minha vida. Ao contrário do que dizia aquela besta sofística daqui da minha cidade de Belém do Pará, Benedito Nunes, desprezando a metafísica como não tendo realizado nada que não seja o tédio do qual ele se queixava, a metafísica deu-nos, por exemplo, o diálogo brilhante do filósofo Sócrates com seu possível futuro amante, o jovem Alcibíades, em que o filósofo ponderou com ele que fazer sexo com o próprio Sócrates não levaria o jovem ao conhecimento da verdade. E, de fato, hoje eu rezava diante do sacrário de um templo franciscano em honra a Santo Antônio de Lisboa, que se a materialidade do sexo trouxesse sabedoria as prostitutas seriam doutoras em sabedoria, quiçá doutoras elas seriam da Santa Igreja e nós, homossexuais, tão encalacrados na materialidade do corpo, riqueza deste mundo que é o corpo, não acabaríamos loucos totalitários querendo leis injustas de mordaça e até cometendo suicídio por causa de críticas justas contra nós e por termos que renunciar ao nosso esporte.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

Uma sociologia de uma filosofia em Olavo de Carvalho

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Se as filosofias tem um terreno social, sociológico, histórico e econômico para surgirem, segundo a ciência da sociologia da filosofia, eu por um vislumbre baseado em algumas notícias que tive acesso pude perceber nos últimos dias que uma sociologia do abandono parental de um determinado filósofo como Olavo de Carvalho teria feito surgir a filosofia dele, e certas filosofias mais parecem uma tentação ou erro racionalizado.


Luiz Gonzaga de Carvalho, pai de Olavo de Carvalho, abandonou a esposa, uma mulher racista chamada Nicéa Pimentel que odiava os três, segundo, terceiro e quatro primeiros netos dela, acerca dos quais ela dizia serem "filhos da negra", filhos de Eugênia, primeira amante de Olavo, e a velha comprava brinquedos baratos de feira para os três netos. Então, Olavo precisou deixar a escola para ter que trabalhar. Desfez-se a escola como a primeira mediação do filósofo ou sofista do fim do conhecimento racional em prol de um suposto conhecimento intuitivo, imediato, segundo ele mesmo dizia de sua teoria. Ele que também defendia o conhecimento por presença, não representado por nenhum professor esquerdista marxista desgraçado doublé de pensador com camisa básica retratando na estampa a Che Guevara. 


Olavo de Carvalho nem completou a quarta série do ensino fundamental ou ginásio de sua época. Ele que falava tanto de realidade, dispensava como "filosofia de segundo grau" ou de segunda mão questões escolares como livre-arbítrio e determinismo e em seu curso interminável do Seminário de Filosofia passava quase ao largo dos textos dos filósofos e dizia que a filosofia não são textos ou não se restrigem tanto assim a eles como queria um praticamente novo clérigo do novo alto clero de nossa era moderna cética que dispensa a Igreja Católica, ele que era professor da Universidade de São Paulo (USP), José Arthur Giannotti. No que eu tendo a concordar com Olavo, que já desde já eu deixo claro que por mais críticas até acérrimas que eu possa ter a ele, para mim OIavo é um mestre eu tenho até uma fotografia retratando ele emoldurada em um quadro na parede do meu quarto. 


Se a filosofia é um trabalho com textos, segundo Giannotti, vamos aprisionar a filosofia como queria aquela besta analítica Ludwig Wittgenstein ao número de palavras que conhecemos de nosso vocabulário? Vamos aprisionar a filosofia qual psicóticos tipo Martin Heidegger que dizia que a linguagem é a casa do ser, pois pensava ele que o ser se reduz a qualquer ente mesmo que seja a própria linguagem e não na verdade a condiciona possibilitando a sua existência para que ela não acabe a exemplo de certos gays afeminados, um trapo humano, de tão fanáticos na homossexualidade, porque cavaram um abismo entre o ser que lhes dá serem o que realmente são, homens, machos, pois afastaram-se terrivelmente da Igreja Católica, a Igreja do Ser supremo? Vamos aprisionar a arte e técnica do esclarecimento ao nosso vocabulário, às palavras conhecidas de nosso idioma? E o espanto, princípio da filosofia, segundo Platão, não é algo que nos tira do chão a tal ponto que não há palavras escritas ou faladas que possa expressá-lo pelo menos no momento? A filosofia, dizia Olavo de Carvalho, corrigindo um Carlos Nougué católico ideólogo do tomismo, que não é um trabalho com textos, mesmo que sejam os textos maravilhosos de um Santo Tomás de Aquino, é a pesquisa acerca dos enigmas da existência, da realidade. Que o diga o fundador da filosofia qual a conhecemos até hoje que foi Sócrates que nada escreveu e desconfiava da escrita que era novidade na época dele.


Olavo ao filosofar ficava visivelmente deslumbrado com o que ia discursivamente descobrindo sem tantas mediações, apesar de que para falar de canetas ou de cavalos por ele desenhados com maestria, ostentava livros a respeito desses assuntos ou o homem ia lá ser um adivinho ou ter a sabedoria infusa, dom de Deus, mas que não viria a um pecador endurecido tal qual Olavo que escondeu a sete chaves tantos pecados: o contexto mesmo sociológico de sua filosofia ou sofisma que dispensa categoricamente as mediações para o conhecimento; o aborto de um filho com a segunda amante Silvana e o roubo do dinheiro devido a um amigo judeu que com ele escrevera um trabalho sobre o falso profeta pedófilo Muhammad premiado pela tirania sanguinária saudita tão sanguinária e tirânica quanto o seu falso profeta? Conhecimento imediato e intuitivo até um certo ponto, Olavo não dispensava a mediação de uma grande biblioteca pertencente a si para falar de canetas e cavalos, acervo de livros maior fisicamente do que a casa suja com baratas ali hospedadas em que ele habitava com a família e agregados na Virgínia. O abandono do pai Luiz Gonzaga não o tornara um idiota para dispensar todas as mediações a partir do que foi forçado a abandonar como mediação primeira que foi tem que dispensar a escola.


Bem diz a filha primogênita de Olavo, Heloísa de Carvalho Martin Arribas, ele foi um vigarista em tudo em sua vida. Parece que as filosofias se formam não raro de tentações e achaques até esmagadores de circunstâncias em que viveu o filósofo e que ele precisa superá-las, ainda que de forma pungente um Miguel Unamuno existencialista típico tenha escrito que o homem filosofa com la carne e con los huesos, a fim de ver claro, ver claro assim queria Olavo para filosofar e ser um confessante sincero não fariseu hipócrita semelhante a ele. É preciso a confissão, defendida por Olavo o que ele se esqueceu de fazer e ele se dizia católico, não podem haver filósofos mais prolíficos do que nós, católicos romanos, que buscamos a sacramento da penitência. Ou vamos acabar como um Immanuel Kant na verdade tomado de raiva pelas visões do céu e do inferno do místico seu xará Emanuel Swedenborg, por isso Kant quis limitar o homem a um animal melhorado fechando-o em uma armadura de sensações e na razão, sensações que um Senhor Jesus Cristo mortificou-as ao ponto de suportar ser flagelado de forma cruenta na casa de Pôncio Pilatos e os santos, todos homens Cristo e os santos, suportaram a mesma coisa ou a que raça estranhíssima de homens referia-se o anão de Königsberg?

sábado, 2 de dezembro de 2023

Um vingador dos católicos

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Hoje é dia do meu aniversário, eu completo, graças a Deus, 45 anos de idade, eu que poderia ser considerado um vingador dos católicos. Eu cuspi uma grossa cusparada na cara de um protestante típico, famoso, maldito, desgraçado, impenitente que já disse expressamente que não se arrependerá de seus pecados e poderoso do Brasil atual que é Samuel Câmara. No ano de 2009 Deus me permitiu xingar Câmara de bandido na cara dele na seita que ele preside, a primeira seita maluca e maldita Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará. Ele que praticou a lavagem de mais de 20 milhões de reais nos anos de 1999 a 2002 segundo apurou a Polícia Federal nos anos 2000 na Operação Farol da Colina e atualmente ele lava dinheiro na emissora dele, a Boas Novas.


A minha apologética católica foi na raça, foi na verdade totalmente involuntária à época, contudo o foi bem na prática e no seio da sociedade de merda protestante, na época eu até era protestante, por isso foi involuntária, mas, a real é que o protestantismo é capenga, é um erro, é a religião do anticristo com cada um querendo o império do próprio umbigo, para os mais espertos tipo Samuel Câmara, interpretando livremente aquele livreco adulterado que os protestantes ousam chamar de Bíblia Sagrada, e assim cada um fundando em cada esquina o seu negócio privado lucrativo onde templo é dinheiro. A minha apologética fulminou logo de cara um dos grandes tal qual Câmara que está sempre do lado de autoridades máximas nacionais tais quais Michel Temer, Jair Messias Bolsonaro, o Bozo. Câmara que é o protestante típico pelo orgulho e banditismo, bandido e herege que ainda recebe uma mesada de 500 mil reais do bandido Hélder Barbalho que se corrompeu na época da sindemia de Covid-19, Hélder que desde que eleito financia a grande empresa de Câmara desde que se tornou desgovernador do Pará no ano de 2018 agora reeleito.


Estou vivo até hoje, graças a Deus, com 45 anos de quem fez algo para a maior glóiria de Deus ao longo da vida que foi escarrar e cuspir bem na cara de uma cólera de Deus que é Câmara e os protestantes mais espertos, não contando com o pobre povo gado ignorante, e assim fazer um grande bem ao mundo contra o mal que é o protestantismo uma peste que dividiu indevidamente a cristandade, porque há partidos que ressaltam aqueles que são aprovados, escreveu São Paulo, e ainda o protestantismo causou guerras, ateísmo, indiferentismo religioso, promoveu os pérfidos judeus na cidadela cristã aprovando-lhes o cânon espúrio para o Antigo Testamento e o protestantismo que criou o grande Satã liberaloide americano que causa guerras sangrentas mundo afora.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

O enrosco, espiralado e tortuosa dialética hegeliana

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Há o enrosco, espiralado que é a tortuosa dialética hegeliana que deturpa a dialética platônica da intelegibilidade, da busca da verdade. Eu estava pesquisando na internet, há pouco, sobre dialética de Georg Friedrich Wilhelm Hegel para tentar fundamentar a minha ideia filosófica do espiritualismo histórico e dialético e eu acho até que eu poderia ficar feliz de na verdade ver algo de espiritual ao longo da história se Hegel parece que deturpou a dialética de Platão tornado-a sinuosa em uma série de contradições ao longo da história absolutamente inaceitáveis como a questão do dogma da Santíssima Trindade, exemplo dado pelo sofista alemão, como a síntese entre monoteísmo e politeísmo. 


Ora, o dogma da Santíssima Trindade em nada se parece com uma conciliação ou síntese entre as falsas religiões politeístas e não é uma queda ou um pensiero debole de Gianni Vatimo da ideia monoteístta. O Pai e o Filho e o Espírito Santo são distintos entre Si, mas são substancialmente Deus e são os três glorificados e devem ser igualmente adorados. Eles são um só Deus, absolutamente há um só Deus em três pessoas. Assim vai o enrosco de Hegel quando ele dá outro exemplo de sua dialética furada em Tales de Mileto ensinando uma arché material n'água, Anaximandro no ápeiron, o ilimitado, invisível, então, na cabeça espiralada e tortuosa de Hegel chega à síntese de Anaxímenes com o arché que seria o ar que é algo de todo jeito material, pode ser mais sutil, no entanto, é material. Falta de inteligência e uma certa politicagem no filosofar se vê no filodoxo germânico.


Ora, em um debate longo da humanidade ao longo da história ao longo de gerações para Hegel não há uma intelegibilidade, ao meu ver, contudo, há um enrosco de nada com nada a ver para não se chegar direito à verdade, do sensível ao inteligível, queria o Divino Platão. E era Hegel que queria impor o desejo ao ser, relata o filósofo francês Ferndinand Alquié. Tortuosa, enrosco que resultaria do Senhor Jesus Cristo até o demônio Martinho Lutero e hoje com os falsos pastores evangélicos abertamente bandidos, Edir Macedo ou Samuel Câmara.


Que bela merda a dialética hegeliana que vai do puro e verdadeiro, a própria verdade feita homem no Senhor Jesus Cristo até um Lutero e um Câmara, o primeiro que xingou o Cristo de adúltero e o segundo que xingou Nosso Senhor de doido com ódio do Senhor. É Olavo de Carvalho quem dá este exemplo do que seria uma dialética de Hegel do Cristo a Martinho Lutero, eu acrescento mais contemporaneamente aos dois outros facínoras que eu citei.


Não se pode exigir do homem que nele não haja paixões, temores, cansaço e a bem comprovada preguiça que atrapalha o filosofar, porém, de nós, estudantes de filosofia e de um homem tal qual Georg Friedrich Wilhelm Hegel que pretendem que seja alguém importante na filosofia, a nós, cabe uma boa disposição no amor ao mais alto que é a sabedoria, à beatitude, a retidão necessária, a reta razão para distinguir o ser, a verdade, a substância, o inteligível e não deixar-nos enroscar-nos. Todavia, sim, em debates de ideias, assim queria Platão em sua dialética, que conduza a humanidade em todos os tempos. Não devemos ser homens de nosso tempo, assim queria Hegel, na direção do que é o mais real, em sempre fazer a pergunta socrática pelo que é, ti estin, não nos deixando espiralar e enroscar pelo desejo de mais liberdade para qualquer voluntarismo doido e injusto, almejava isso o bárbaro alemão, mas, em busca do esclarecimento.

O cardápio reinante ou o que é a filosofia da linguagem

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Platão e Aristóteles em detalhe da pintura Escola de Atenas de Rafael Sanzio presente no Palácio Apostólico do Vaticano (todos os direitos autorais reservados da figura)


Eu acho interessante o que já disse Olavo de Carvalho sobre a filosofia da linguagem que parece definir bem o que é tal abordagem filosófica que seria como alguém querendo fazer reinar o que diz um cardápio de uma lanchonete ou restaurante sem saber se na cozinha estão preparando os pratos elencados no cardápio. Não adianta nada ter as palavras das comidas ali no menu sem haver as tais comidas na realidade. a linguagem não é algo arbitário e convencional, mas, está ligada intrinsecamente ao real, concreto, ao existente, substancial, dizia Platão em seu diálogo sobre a linguagem que é o Crátilo.


Por isso eu defendo a minha ideia filosófica que é o espiritualismo histórico e dialético. Não adianta como uma Marilyn Monroe na canção Diamonds are a girl best friend vender a própria alma a um homeem vivo que lhe dê jóias caras, ser um poodle de madame de tal homem ou o homem - o que acontece muito mais - ser explorado pela mulher, do que ter a memória cara de um homem morto francês, porque morreu por amor pela mulher, uma causa nobre, espiritual que edifica a história e é a verdadeira dialética fecunda platônica. Ganhar o mundo e perder a própria alma, diria o Senhor Jesus Cristo, do que vale? Quem pode pagar o preço da própria vida, perguntava o Senhor?

Albert Camus a favor da vida e da coragem

 


O psicógrafo do demônio

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu tenho citado publicamente e mencionado o nome dele em comentários no Facebook, àquele que eu chamarei a partir deste meu texto de psicógrafo do demônio, Samuel Câmara, aquele heresiarca típico: orgulhoso, maldito, perigoso e bandido que atualmente lava dinheiro na empresa dele, a que eu acho que é uma holding, a Boas Novas. Ele que é chefe da primeira seita maldita Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará no dia 18 de junho do ano fatídico de 1911, 20 anos depois do outro ano fatídico de 1891 quando foi promulgada a Constituição da Primeira República onde foi o estabelecido o Estado laico e livre para dar poder a qualquer loucura ou fanatismo que se quiser chamar de religião ou espiritualidade ao arrepio do cetro de ferro do Senhor Jesus Cristo. 


Ele que disse para mim do púlpito da seita dele se gabando, quando eu era protestante, o psicógrafo do demônio disse agachando-se que ele queria ver eu chegar ao nível quando dele quando eu frequentava aquela pocilga assembleia dos idiotas e dos celerados da qual ele é o chefete. Seita de celerados de quem só quer o poder e concedem ao poder segundo o nepotismo. O sujeito que odiava-me, porque eu sou doente mental e usava a Bíblia Sagrada ou que restou deste livro para os protestantes para xingar-me de doido ao mencionar Isaías 35, 8. Ele que xingou o Senhor Jesus Cristo de doido com ódio do Senhor ao mencionar a cura do servo do centurião de Cafarnaum só porque o Cristo decide-se incontinenti a ir à casa do centurião e curar-lhe o servo, relatado no evangelho de São Mateus, enquanto isso nós, graças a Deus católicos e graças a Deus humildemente, parafraseamos o centurião dizendo antes de recebermos a Eucaristia que é o próprio Senhor entre nós: "Domine non sum dignus ut intres sub tectum meum sed tanctum dic verbo et sanabitur anima mea". Ele que já escreveu para o jornal O Liberal da minha cidade que Deus é uma vacuidade, que ele não existe. E Câmara em um tipo de adultério com a própria esposa ficou gabando em alto e em bom som com microfone na mão na seita dele de que aquele amásia dele é "gostosa", aquela mulher uma branquelona enrugada, para piorar vesga e com cara de tonta.


Aqui nesta minha postagem eu me repito a dizer tudo o que eu já disse dessa gente, mas serve de remembrança e para conhecimento de quem nunca frequentou este meu blog. Antes eu já havia ido na própria página pesssoal dele no Facebook falar mal dele e eu acho que sintomaticamente o maldito psicógrafo do demônio na coluna de sua autoria em O Liberal foi e escreveu artigos pitorescos a exemplo de um que diz no título "Ser ou não ser". Ou seja, ao meu ver e segundo o que eu li ali, ser ou não ser um bandido semelhante a ele lavador de dinheiro da bandidagem que nos anos de 1999 a 2002 ele lavou a fortuna de mais de 20 milhões de reais junto com um outro irmão dele tão bandido quanto chamado Jônatas, segundo apurou a Polícia Federal nos anos 2000 na chamada Operação Farol da Colina.


Outro artigo é uma ameaça velada em que ele quer induzir uma reconciliação, talvez com ele mesmo, antes de que seja tarde. Tarde? Tarde por que? Antes provavelmente que ele cumpra a ameaça de uma queima de arquivo, de me matar que foi a ameaça que ele fez do palco de vaidade herética da seita dele contra mim quando ele me expulsou dali? Ou tarde para que um bandido semelhante a ele, aquele sujeito com cara - é só aparência - de um animal manso, um tipo de carneiro do inferno, Nelson Cardoso, vice-presidente da seita maluca Assembleia de Deus daqui de Belém que em um programa da Boas Novas local, Belém, este tal Cardoso ameaçou espancar quem fala mal dele ao ponto de tal pessoa ir parar no hospital e no final da ameaça grave pronunciou um sacrílego aleluia? Eu só admito uma reconciliação com Samuel Câmara ou qualquer outra pessoa ligada a ele direta ou indiretamente, pelo menos enquanto eu me diga católico, se tais pessoas se converterem humildemente ao catolicismo romano e renunciando à heresia renunciem todas as benesses materiais que só os enchem de orgulho, violência e que por fim eles entreguem-se à Polícia o que é o mais do que justo. Bem ensinou Olavo de Carvalho sobre o perdão, não adianta perdoar gente toda-poderosa em seus cargos de presidência, e com as algibeiras cheias de dinheiro. Só se perdoa quem pede perdão arrependido e humilhado.


Escreve mais psicógrafo do demônio. Estou à espera que tu digas lá no O Liberal como tu disseste no passado, quando eu frequentava o puteiro que é a tua seita, que tu ias esmagar um rato. Rato és tu que fugistes da minha frente quando naquele diga glorioso para o dever de piedade Deus me deu a oportunidade de te xingar de bandido e assim por meu intermédio eu acho que veio a vingança contra vocês, protestantes, que são uma cólera divina, vocês que são uns idiotas e burros e outros criminosos.

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