Autoria: João Emiliano Martins Neto
Se existe cura gay é de perguntar-se se é doença o homossexualismo. Antigamente a medicina psiquiátrica dizia ser um delírio alucinatório, maluquice total. Eu diria por experiência própria que, além de delírio alucinatório dado certa vez eu estar deitado em meu tálamo e apesar do meu corpo concretamente masculino eu perceber, doido, eu como um espectro feminino em eu mesmo. Também segundo a minha experiência enquanto invertido a inversão parece ser um tipo de dissonância cognitiva quando ao que parece para mim hoje já mais lúcido dada sobretudo a minha religiosidade católica, o homossexualismo ser um tipo de castração, uma abolição de si mesmo, um passar à margem do que se é: macho ou fêmea ao descartar o sexo oposto.
O homossexualismo talvez seja doença no caso de outra especialidade médica; talvez proctologistas diriam que o homossexualismo prático entre machos pode causar uma boa hemorroida, uma trombose hemorroidária ou câncer no reto além de uma distensão no músculo do esfíncter dada a penetração de uma "doze", "quinze" ou até uma "quarenta e cinco" penianas não fossem muito aconselháveis como resultado do homossexualismo prático entre homens.
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