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domingo, 18 de maio de 2025

Democracia: encanto e tragédia

Autoria: João Emiliano Martins Neto 



O encanto e a tragédia da democracia encontram-se, no caso do encanto na fantasia, mágica, da graça de Deus que pode tocar a qualquer pessoa em um povo por mais distante, atrasado, isolado em uma selva, deserto, geleira que viva tal pessoa, pobo, os pérfidos judeus deicidas sanguinários parecem imunes à tal graça. Qualquer pessoa pode vir a ser um cristão, leia-se o verdadeiro cristão que é somente o católico apostólico romano, e pode ser um grande governante em seu povo, cheio de magnanimidade, bonomia, justiça, misericórdia perdoando os seus governados mesmo os maiores criminosos que podem estar sob o império de uma possessão demoníaca que os fez cometerem atrocidades, um Estado não laico, mas um Estado católico pode resolver tal questão da influência arquiprovada do demônio contingenciando recursos de universidades de medicina, psicologia, psiquiatria que deformam gerações de jovens tornando-os lobotomizados pelo ateísmo, materialismo, socialismo marxista, homossexualismo, o resto do resto lho das ideias turvas de gênero e talvez toda e qualquer outra forma de socialismo, pragmatismo e outras drogas ideológicas.



A tragédia da democracia é ela acabar na demagogia com manipuladores populares com suas "narrativas" ou o que eu costumo atribuir aos antigos discursos sofísticos vazios atenienses que revoltaram um mestre Sócrates, manipulando a ignorância da pobre turba para darem o poder a aventureiros que queiram o poder sem nenhum pudor.

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