Autoria: João Emiliano Martins Neto
Do que adiantou o gnosticismo de Olavo tão supostamente intuitivo e por isso mesmo sem um tratamento e cuidado da racionalidade durante a sindemia de Covid-19? Com Olavo negando a sindemia e o vírus, ele morreu em decorrência da peste com o seu corpo sem ter direito a um velório com caixão aberto sendo as exéquias feitas para o corpo do gnóstico feita a céu aberto no Cemitério de São José em Petersburg na Virgínia para logo ser finalmente sepultado. Olavo com o seu suposto conhecimento intuitivo que ele aprendeu nas seitas gnósticas que ele pertenceu uma delas onde ele abortou o próprio filho que ele teria com a amante Silvana Panzoldo. O suposto conhecimento vindo da gnose, vindo da maldade do inexistente deus malvado demiurgo que fez o mundo sensível junto com a razão e o pensamento humanos, razão que Olavo expressamente queria acabar em prol de um conhecimento intuitivo modernista condenado pelo Papa São Pio X e condenado pelo Papa Beato Pio IX que dizia no Concílio Vaticano I (1870) que pela razão o homem pode saber com certeza que Deus existe, além dos outros papas católicos que falavam expressamente de que a religião cristã é, sim, crença: é organizada pelo pensamento e razão humanos, algo condenado por um gnóstico semelhante a Olavo.
Realmente a metafísica não precisa do auxílio do ídolo do demiúrgico cultuado por um estelionatário e realmente vigarista em tudo em sua vida como o foi Olavo de Carvalho para ser resgatada do ostracismo relegado pela gnose moderna, expressa midiática e politicamente pela esquerda com o seu materialismo histórico e dialético, rasa como um pires que é a pífia profundeza de Satanás.
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