Autoria: João Emiliano Martins Neto
Crer na comunhão dos santos é artigo de fé divina e católica que nós, católicos, recitamos no Credum. Desde priscas eras, desde o início do cristianismo neste mundo, já na época das catacumbas, vemos inscrições de piedosos devotos cristãos a pedirem a interseção lá no Céu a grandes luminares santos como São Pedro e São Paulo pelos seus afetos. Na Bíblia Sagrada, de fato e mesma, podemos ler no livro do Apocalipse os mártires debaixo do altar a rogar pelos cristãos que estavam sendo trucidados pelo esquema e projeto de poder romano.
Cremos, então, na interseção dos santos. Cremos na glória, gloriosa e gloriosíssima dos luzeiros neste mundo e exemplo de fé, esperança e amor que são os santos de Deus, a começar da Sempre Virgem Maria que com seu coração imaculado, isto é, preservado do pecado original pelos méritos de Cristo Jesus, e que por sua atitude libérrima entregou-se por fé que opera no amor a Deus e aos irmãos, e que por tal amor único, somente da Imaculada, tem uma glória, gloriosa e gloriosíssima única lá no Céu.
Um tal santo, caros amigos leitores, que eu gostaria de destacar neste meu post é São Paulo, o Apóstolo. A glória, gloriosa e gloriosíssima de São Paulo é formidável. São Paulo é o padrinho de meu lar, pois dá nome ao meu prédio em que vivo, desde junho de 2017, em minha cidade de Belém, a capital do Pará. Que ele abençoe aos meus vizinhos e seus familiares. Que São Paulo modelo e exemplo de cristão a ser imitado como ele imitou a Cristo, que São Paulo abençoe, também, aos funcionários e aos familiares de meu prédio. Uma tal glória, gloriosa e gloriosíssima de São Paulo é maravilhosa, visto que ele foi mártir, homem castíssimo, pois que suntuoso templo do Espírito Santo e, por isso, preservou um coração indiviso e sem ambiguidades e sem vaidade ou cobiça qualquer por criatura alguma. São Paulo místico, escritor poeta divinamente inspirado do amor. São Paulo autor divinamente inspirado do Evangelho que seguimos. São Paulo, por que não dizer? Fundador do cristianismo como conhecemos como a religião da graça e do amor divino a inflamar os corações na força do próprio amor que é o Espirito Santo que inseriu a nós, pagãos, os não hebreus, na promessa da glória de Deus a manifestar-se na graça divina de Jesus Cristo, o Deus humanizado, que salva por tal graça a todos os homens, a começar do hebreu, mediante a fé em Jesus Cristo a todo homem que com a fé incomparável de Nossa Senhora, pois que tal homem ao refugiar-se no manto azul anil de Maria, com Ela, por Ela e em Maria sem escapatória poder amar e só com Maria amar a Deus e sair-se justificado pelos méritos de Cristo.
Já aqui neste mundo São Paulo em sua atitude penitencial sentia dores como que de parto a fim de que Cristo fosse formado nos homens, eis o amor de São Paulo e com o amor, por sua própria liberdade e voluntariedade, São Paulo adquiriu méritos diante de Deus, pelo amor a Deus, encheu-se da divina graça, pois colaborou com a mesma neste mundo, e, hoje, lá no Céu São Paulo desfruta de uma glória tremenda, verdadeiramente gloriosa e gloriosíssima. Ó São Paulo, divino irmão, roga pela Igreja que milita neste mundo a fim de que nos convertamos para amarmos, para sermos, então, santos, verdadeiramente livres sejamos. Também roga pela Igreja que está a purificar-se no purgatório, a fim de que as lentes das almas que padecem no purgatório sejam limpas e possam tais almas, sobretudo as almas mais esquecidas do purgatório, vejam a Deus face a face como tu O vês lá no Céu, o mais rápido possível.
Todas as bençãos celestes pedimos a todos os santos e anjos, sobretudo à Sempre Virgem Maria, por Cristo Jesus Filho de Maria e Filho de Deus na unidade do Espírito Santo que é o amor que nos une a Deus e aos irmãos e Amém.
Crer na comunhão dos santos é artigo de fé divina e católica que nós, católicos, recitamos no Credum. Desde priscas eras, desde o início do cristianismo neste mundo, já na época das catacumbas, vemos inscrições de piedosos devotos cristãos a pedirem a interseção lá no Céu a grandes luminares santos como São Pedro e São Paulo pelos seus afetos. Na Bíblia Sagrada, de fato e mesma, podemos ler no livro do Apocalipse os mártires debaixo do altar a rogar pelos cristãos que estavam sendo trucidados pelo esquema e projeto de poder romano.
Cremos, então, na interseção dos santos. Cremos na glória, gloriosa e gloriosíssima dos luzeiros neste mundo e exemplo de fé, esperança e amor que são os santos de Deus, a começar da Sempre Virgem Maria que com seu coração imaculado, isto é, preservado do pecado original pelos méritos de Cristo Jesus, e que por sua atitude libérrima entregou-se por fé que opera no amor a Deus e aos irmãos, e que por tal amor único, somente da Imaculada, tem uma glória, gloriosa e gloriosíssima única lá no Céu.
Um tal santo, caros amigos leitores, que eu gostaria de destacar neste meu post é São Paulo, o Apóstolo. A glória, gloriosa e gloriosíssima de São Paulo é formidável. São Paulo é o padrinho de meu lar, pois dá nome ao meu prédio em que vivo, desde junho de 2017, em minha cidade de Belém, a capital do Pará. Que ele abençoe aos meus vizinhos e seus familiares. Que São Paulo modelo e exemplo de cristão a ser imitado como ele imitou a Cristo, que São Paulo abençoe, também, aos funcionários e aos familiares de meu prédio. Uma tal glória, gloriosa e gloriosíssima de São Paulo é maravilhosa, visto que ele foi mártir, homem castíssimo, pois que suntuoso templo do Espírito Santo e, por isso, preservou um coração indiviso e sem ambiguidades e sem vaidade ou cobiça qualquer por criatura alguma. São Paulo místico, escritor poeta divinamente inspirado do amor. São Paulo autor divinamente inspirado do Evangelho que seguimos. São Paulo, por que não dizer? Fundador do cristianismo como conhecemos como a religião da graça e do amor divino a inflamar os corações na força do próprio amor que é o Espirito Santo que inseriu a nós, pagãos, os não hebreus, na promessa da glória de Deus a manifestar-se na graça divina de Jesus Cristo, o Deus humanizado, que salva por tal graça a todos os homens, a começar do hebreu, mediante a fé em Jesus Cristo a todo homem que com a fé incomparável de Nossa Senhora, pois que tal homem ao refugiar-se no manto azul anil de Maria, com Ela, por Ela e em Maria sem escapatória poder amar e só com Maria amar a Deus e sair-se justificado pelos méritos de Cristo.
Já aqui neste mundo São Paulo em sua atitude penitencial sentia dores como que de parto a fim de que Cristo fosse formado nos homens, eis o amor de São Paulo e com o amor, por sua própria liberdade e voluntariedade, São Paulo adquiriu méritos diante de Deus, pelo amor a Deus, encheu-se da divina graça, pois colaborou com a mesma neste mundo, e, hoje, lá no Céu São Paulo desfruta de uma glória tremenda, verdadeiramente gloriosa e gloriosíssima. Ó São Paulo, divino irmão, roga pela Igreja que milita neste mundo a fim de que nos convertamos para amarmos, para sermos, então, santos, verdadeiramente livres sejamos. Também roga pela Igreja que está a purificar-se no purgatório, a fim de que as lentes das almas que padecem no purgatório sejam limpas e possam tais almas, sobretudo as almas mais esquecidas do purgatório, vejam a Deus face a face como tu O vês lá no Céu, o mais rápido possível.
Todas as bençãos celestes pedimos a todos os santos e anjos, sobretudo à Sempre Virgem Maria, por Cristo Jesus Filho de Maria e Filho de Deus na unidade do Espírito Santo que é o amor que nos une a Deus e aos irmãos e Amém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário