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sexta-feira, 27 de julho de 2018

Um pavão muito ocupado

Autoria: João Emiliano Martins Neto

Uma superstição na capacidade humana de agir ignorando de que é em Jesus Cristo que o homem tanto quer como pode agir, como escrevera São Paulo aos filipenses, a primeira comunidade cristã européia, é tal superstição muito comum na Europa pós-cristã e neopagã de nossos dias e no mundo de maneira mais ou menos acentuada.
As facilidades técnicas como o computador, o smartphone, um tablet ou um Macintosh que aliás em bem caro, pelo menos para o meu bolso, o carro, tais coisas insuflam no homem a autossuficiência, ou seja, um fundamento do pecado, pois o pecado é lá no fundo um desejo de homens e anjos, isto é, da parte nobre da natureza, porque racional e livre, é lá no fundo o pecado o desejo do anjo e do homem de um outro mundo possível, segundo as suas próprias regras, sendo a criatura sendo obedecida e plena em sua capacidade de agir à margem da graça divina, à margem da vontade de seu próprio Criador, o Senhor Deus criador de céu e terra que é fundamento, a seiva e a alma que dá viço, verdade, força e é o bem que sustenta tudo o que existe.

De Deus vem o agir, se a Bíblia na palavra de São Paulo ainda vale para alguma coisa e ainda não virou papel higiênico para limpar a bunda de evangélico herege protestante, e se o homem faz algo que o valha na vida mesmo que apenas para si como a mera busca de subsistência, isto vem de Cristo, vem de Deus, e ainda há aqueles encontrados por Deus como os da parábola contada pelo Senhor Jesus dos trabalhadores da última hora que estavam bem a toa na vida: desocupados, não faziam nada para escândalo de certos pavões como Samuel Câmara, um sujeito protestante acusado de lavagem de dinheiro, que se pavoneou como é o vício que o sacripanta padece em um artigo dele de sábado, dia 21 de julho de 2018, do jornal O Liberal em o qual ele se pavoneia ali de que é mui atarefado e que assim o Senhor o teria encontrado como outros citados pelo jumento Câmara que seriam tão jumentos de carga como ele na Bíblia como Gideão e outros, citados pelo herege. Ele, Câmara, como um animal de quatro que serve para puxar uma carga bem pesada a serviço do capitalismo selvagem que é a alma protestante, mas, o que se vai fazer, os últimos serão os primeiros e os primeiros últimos como é a intenção da parábola. Ora, animais como Câmara foram reclamar com o senhor da vinha de queriam que o Senhor não desse a eles o mesmo pagamento que dava aos últimos trabalhadores, todavia Deus é o Senhor da vinha e Ele quis dar apenas um só denário para todos e não mais denários aos primeiros como estes queriam.

De Deus vem o agir e o querer, e dos demônios e de homens réprobos e amaldiçoados por causa de crimes e heresia protestante vem o querer ser como Deus sem levar em conta a dessemelhança infinita que há entre Criador e criatura o que faz com que o que os réprobos façam sejam obras mortas, trapos de imundície como é o caso das seitas protestantes e os protestantes tomados pessoalmente que são um fragoroso e monumental fracasso eclesiástico em suas seitas divididas e pulverizadas e os protestantes pessoalmente sejam um fragoroso fracasso existencial na vida fanática e bandida deles mesmos, sobretudo se forem líderes.

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