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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

terça-feira, 31 de outubro de 2023

O doente mental Martinho Lutero

Autoria: João Emiliano Martins Neto




Martinho Lutero, o líder da revolução protestante do século XVI era um doente mental que sofria da minha doença, a psicose maníaco-depressiva ou transtorno bipolar, e decerto que nos momentos depressivos dele, Lutero se via como incapaz de boas obras, como incapaz de amar, amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.


É impressionante a ideia louca dele de forjar uma religião onde a mera inclinação ao pecado já seja pecado que é o núcleo do protestantismo daí restar somente a fé, sola fide, pois o homem vai ser sempre miserável. Na verdade não há inclinação nem para se cometer mil assassinatos por dia que não consentida e nem alimentada que vá culpabilizar alguém. Isto vale muito para a questão atual homossexual onde os ignorantes dizem que a mera inclinação já é uma tal natureza homossexual, segundo eles incoercível e fatal, quando a própria inclinação homossexual, que não é pecado, é antinatural e intrinsecamente desordenada.


O doente mental Martinho Lutero deveria ter sido internado em um manicômio e jamais entrar para a história como o fundador de uma versão bizarra e falsa do cristianismo.                                                                                              

31 de outubro: Dia das bruxas, dia protestantismo

 


31 de outubro: dia dos bandidos comerciantes e industriais exploradores do sofrimento humano

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Hoje é dia 31 de outubro: dia dos bandidos comerciantes e industriais exploradores do sofrimento humano. Hoje é dia da revolução protestante do século XVI. A revolução que estabeleceu a exploração em larga escala do cristianismo sustentado pela firme coluna e sustentáculo da verdade que é a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana durante 1517 anos até a eclosão de Martinho Lutero, o monge maluco que só falava merda, segundo dele dizia o Beatíssimo Santo Thomas More, que afixou as suas 95 teses espúrias, algumas delas aceitas pela autoridade eclesiástica, na porta da Igreja-castelo de Todos os Santos, de Wittemberg ou, sem o folclore envolvendo a data, como dizem oficialmente os historiadores e teólogos, Lutero mandou uma carta com tais teses para o Arcebispo Alberto de Magdeburg.


Ai começou a exploração dos sofrimentos humanos com empregadinhos domésticos do anticristo, poodles de mandame das sombras e ainda achando-se muito espertos, interpretando sozinhos e livremente a Sagrada Escritura, tornada profana e um mero livreco por Martinho Lutero e João Calvino, quando eles tiraram sete livros santos da verdadeira Bíblia que é a católica, são eles: Tobias, Judite, Sabedoria, Baruch, 1 e 2 Macabeus, Eclesiástico e as partes finais dos livros santos de Daniel e Ester. Cada um sozinho, vassalo do anticristo, funda a sua seita privada e ali lava o dinheiro dos bandidos tal qual fez Samuel Câmara, chefe da primeira seita maldita Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará no dia 18 de junho do ano fatídico de 1911. Ele que lavou a quantia afortunada de mais de vinte milhões de reais e ainda o aventureiro protestante explora uma ralé de povo ignorante e de uma ignorância não raro culposa ou diretamente dolosa, sobretudo em nossos dias em que a maioria da população ocidental dos países democráticos e liberais não vive mais no campo, onde há a internet e aqui na minha cidade de Belém, ainda há o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, uma das maiores senão a maior manifestação religiosa católica do mundo todo.


É uma massa, ralé, escumalha de gente ignorante explorada em seus sofrimentos, em suas intempéries metafísicas por bandidos e heresiarcas protestantes. Uma gente tornada atomizada, desconexa e desgarrada pelo capitalismo que tornado em ideologia explora o trabalhador em vista da acumulação do capital, e aí eu acabo dando razão aos marxistas de que parece que como em uma poção mágica a infraestrutura econômica gera a superestrutura de ideias espúrias tal qual o protestantismo e em sua modalidade moderníssima pentecostal e neopentecostal da ideologia da prosperidade. Cada um em sua seita e ideologia pseudocristã e pseudoreligiosa funda e ou é membro de sua seita atomizada e desconexa perdida na borda do mundo querendo lucrar muito dinheiro e sobretudo poder em um um comércio e indústria onde as lágrimas e o sangue de Nosso Senhor Jesus Crsto viram chaveirinhos para ser postos à venda, por assim dizer, para serem comercializados junto com as lágrimas de um povo sem luzes.

domingo, 29 de outubro de 2023

É possível perdoar Samuel Câmara?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Um sagitário medieval encontrado na Igreja de Notre Dame (todos os direitos reservados da fotografia)


Nesta madrugada do dia de hoje eu sonhei que eu generosamente perdoava uma figura que me pareceu estranha que seria algum colega meu de colégio que hostilizava-me no ambiente colegial. Ambiente hostil na escola que foi a praxe da minha época de estudante ao ponto de ano de 1991, meu último ano como aluno da extinta Sociedade Civil Colégio Moderno, eu fui simplesmente linxado pelos estudantes. Eu generosamente perdoei a figura e beijei-lhe no rosto. Sagitariano é assim mesmo, e se para mais ele for cristão, é assim, é alguém de um grande e insólito, irrealista e até perigoso e louco otimismo e perdoa fácil ao contrário de um escorpiano tal qual Luiz Inácio Lula da Silva que já disse que ao assumir o seu agora terceiro mandato como presidente da República, que ele vai se vingar de quem chegou ao ponto de merecidamente mandá-lo para a cadeia. "Vou me vingar dessa gente", disse o Sapo Barbudo.


Para eu que sou sagitariano e mais, o que é divinamente melhor ainda, eu que digo-me católico romano, é possível perdoar Samuel Câmara? Depois de eu ver, sobretudo nem digo a maneira esnobe e bárbara que eu fui tratado por ele por eu ser doente mental, ele xingar o Senhor Jesus Cristo de doido com ódio do Senhor. Depois dele gabar aquela mulher dele, Rebekah, que xingou-me do púlpito da seita dele de "gayzinho", gratuitamente, sem mais. Ele disse do patamar e ambão da seita dele que ela é "gostosa", uma mulher branquelona enrugada, para piorar vesga e com cara de tonta. Ou quando ele disse que os divinos padres católicos romanos usam "saias" nas batinas que eles usam, hoje quando as usam. E aquela vez que eu ouvi até recentemente na rádio dele, a Boas Novas FM 91.9, ele dizer que nós, católicos, achamo-nos supostamente mais do que Deus por causa de nosso culto religioso e divino às imagens? E aquela vez que no jornal O Liberal ele chamou Deus de vacuidade, um nada? Como perdoar quem faz essas coisas e nunca reconheceu que errou e resolveu, o que é o mais importante, deixar a heresia protestante e vir pequeno e pobre como tiver de ser para a Igreja Católica?


Samuel Câmara desde o ano de 2013 pelo menos pede perdão a mim, daquela forma pentecostal ou neopentecostal covarde, alusiva, sem citar o meu nome, a heresia catafriga de Montano da Frígia voltou no protestantismo de forma fracote, porque é o espírito de porco que os anima e não o Divino Espírito Santo. Ele ora desde primariamente quando no ano de 2009 ele expulsou-me de sua seita ameaça-me de morte que é o que eu acho que houve novamente no último artigo de autoria dele para o jornal Diário do Pará de hoje, dia 29 de outubro de 2023, intitulado "Amanhã pode ser muito tarde", assemelha-se a um ultimato, desde que nos últimos tempos eu voltei a estabelecer algum contato com ele via a sua página ortônima em que ele intitula-se indevidamente pastor no Facebook e eu o desmacaro falando da acusação do passado de que ele teria lavado mais de vinte milhões de reais do crime. Ele ao que parece neste artigo publicado esta semana nos jornais e há quatorze anos atrás ameaça-me do púlpito da seita dele. E ora ele no passado já fez psicologia de botequim dizendo que eu sofreria de um certo erotismo que não permitiria-me considerar a generosidade do perdão. Erotismo ou apego ao corpo que marca a ele mesmo, visto que é possível notar a sensualidade de seus gestos quando fala de sua obra vasta e de comunicações na heresia protestante e chefe ou tirano da primeira seita Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará. O corpo se contorce eroticamente em sua fragilidade, os olhos são oblíquos de ressaca em Capitu, quando é o último refúgio de quem já abdicou em sua vida a um ideal de verdade e sabedoria que só ocorre no espiritualismo.


É possível perdoar Samuel Câmara? Conforme já ensinou o mestre Olavo de Carvalho, não adianta perdoar os todo-poderosos do tipo Câmara. É preciso reduzi-los à humilhação e aí, sim, eles desprovidos de seu poder ao ponto do despotismo, por misericórdia, eles estarão na miséria, aplica-se, por fim, um bom coração cristão sobre eles perdoando-os. Do contrário, ensinava Olavo, perdão nem pensar. Um homem tal qual Câmara todo-poderoso heresiarca protestante que arrasta milhões no Brasil e no mundo todo ao bueiro do inferno que é o protestantismo, a heresia. Ele milionário, morando bem em apartamento de um por andar, segundo o ex-deputado federal Wladimir Costa que já o denunciou o seu oportunismo político. Câmara riquíssimo, bem de vida, todo-poderoso, com o megafone que ele tem para iludir, mentir, esnobar, tratar o Senhor Jesus Cristo com desprezo e asco, dizer que Deus não é nada. Perdoá-lo? Nunca nestas condições! Até porque ele mesmo não está arrependido e quanto que custaria para ele ser um humilde católico romano sem suas posses e poder? Câmara já admitiu que é duas caras de sua ribalta de vaidade de sua seita que é tudo menos o altar santo que é o próprio Senhor Jesus Cristo da Igreja de Cristo verdadeira que subsiste magnificamente no mundo todo somente na Igreja Católica. Podemos rezar para que ele tenha força para carregar tal fardo leve a jugo suave que o Senhor Jesus Cristo, o Nazareno, tem para oferecer a todos nós que quisermos segui-Lo em espírito e em verdade o que só é possível em sua Santa Igreja Católica.

sábado, 28 de outubro de 2023

O espiritualismo histórico e dialético, a Missa, o pão e o vinho

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Um espiritualismo histórico e dialético, ao longo da história humana e no diálogo no rumo do entendimento que é sempre espiritual que conduz ao em si de tudo cujo background é divino, ocorreria na Missa quando o pão e o vinho frutos da terra e do trabalho humano transubstanciam-se em corpo, sangue, alma e divindade do Senhor Jesus Cristo. Os milagres eucarísiticos pelo mundo o comprovam historicamente e somente passam batidos por causa de uma dialética, uma metafísica de galinheiro, diria o mestre Olavo de Carvalho, como a metafísica materialista que perde a consciência de si, que renega a metafísica mesmo fazendo uso dela porcamente, somente assim passam ignorados tais milagres.


Capitalistas e socialistas-comunistas se merecem. Ambos querem a realização humana baseada na materialidade, no trabalho, na utilidade, na teoria subjetiva ou objetiva do valor-trabalho, e mesmo na subjetiva as loucuras as mais materiais do ego se impõem, a cantora Madonna vendendo ao custo de milhões de dólares uma impudica calcinha sua cujo valor-trabalho objetivo marxista nem foi tão caro assim. Ambos querem dinheiro e poder. Um espiritualismo pode ser difícil de achar na história de um país semelhante ao Brasil onde em nossa literatura em nosso maior escritor, Joaquim Maria Machado de Assis, se vê os piores homens, os mais mesquinhos que é o que ocorre no romance Dom Casmurro onde se gastam muitas árvores de celulose para pintar o papel com as palavras do mestre escritor em que ele insiste do começo ao fim se Capitu com seus olhos de ressaca, oblíquos, o materialismo causa ressaca e entorta os olhos safados, se ela traiu ou não o marido Bentinho. Ou se idealiza qualidades nos selvagens e bugres indígenas que é o exemplo do personagem fictício Peri de José de Alencar em O Guarani, indígenas que matavam os seus velhos e doentes, só restando os jovens e saudáveis que foram avistados por Pedro Álvares Cabral ao sopé do monte Pascoal no dia 22 de abril do ano de 1500. Indígenas pagãos, antropófagos cruéis.


Ou onde está em nossos governantes desde a época do Império e na República até aos dias de hoje algum governante sábio e santo? Dom Pedro I tinha a sua amante, a Marquesa de Santos (Domitila de Castro), outorgou a Constituição do Império do ano de 1824 como se fosse um rei absolutista em uma prova de materialismo na história, pois que tal tirania era incompatível quando a Igreja Católica dominava na Idade Média e ele era mulherengo. Dom Pedro II era maçom e mandou prender dois clérigos, bispos, piedosos, Dom Vital e Dom Macedo Costa daqui do meu Estado do Pará. Onde há algum presidente decente, nem digo santo e até mesmo nem mesmo digo tão sábio assim da era republicana que se estende até aos nossos dias? Pode até haver alguma qualidade, alguma excelência em algum deles que pelo menos toque algo de espiritual, eu poderia pesquisar, o que temos no final é um cachaceiro, vagabundo e comunista Luiz Inácio Lula da Silva, em seu terceiro mandato atualmente, ele que é o maior ladrão da história humana, fazendo jus ao materialismo histórico e dialético marxista no qual o crime e o mal compensam, ele que foi o chefe do maior esquema de corrupção o mais bizarro da história Brasil. E antes, predecessor a ele, Jair Messias Bolsonaro, um ladrão de gasolina, que embolsava dinheiro de moradia de deputado federal tendo ele casa própria, e ele disse com a cara mais de pau que era tal moradia para "comer gente". Ele que furou o teto de gastos em mais de 700 bilhões reais, olha o materialismo aí, fazia compras em padaria com o cartão corporativo ao custo de milhares de reais. O guru dele que acima eu o chamei de mestre, Olavo de Carvalho, ele tomado pela demência no final da vida, tomado pela metafísica de galinheiro para apoiar o Bozo, disse que era para se gastar a rodo e a solto do dinheiro público em conversa com o bandido Allan dos Santos, o Gengivão, tudo pelo poder pelo poder e sem nenhum pudor. E Olavo ainda dizia-se católico, ele que nunca casou na Igreja Católica com nenhuma de suas amantes, só teve amantes, mais materialismo do mais deslavado na história pelo menos na história do Brasil. Os materialistas agredecem a espécie de gente que é o Bozo e a gente que é ligada a ele. Ou em um materialismo do grosso na história o Bozo disse que não era coveiro diante das mortes a galope de brasileiros durante a pandemia ou sindemia de Covid-19 e ainda foi, em um materialismo tal, o Bolsovírus, por isso sindemia, ele colaborou com o vírus não querendo comprar vacinas, promoveu aglomerações. Ele fez o orçamento secreto, a maior mancha de batom na cueca de seu governo, que institucionalizou o mensalão e o petrolão. E o Bozo ainda usava o nome de Deus em vão, um materialista como raros para manter um gado cativo, dizendo que crê em Deus um autocrata perigoso, assassino de seus opositores e ex-agente da KGB, o senhor da guerra que invadiu a Ucrânia que é Vladimir Putin.


Pelo menos nas missas, na sociedade perfeita que é a Igreja Católica em geral e por exemplo na hierarquia e nas imagens sagradas e nas relíquias dos santos, o que é material se transubstancia-se e transfigura-se em algo que é Deus e que reflete a luz divina e os milagres eucarísticos e a Igreja Católica são o tal sinal, conforme disse São Simeão quando o Senhor foi apresentado bebê no Templo, por causa dessas coisas é o Senhor Jesus Cristo um sinal de contradição a este mundo que opta imprudentemente pelo materialismo ao longo de sua história e na sua dialética sem entendimento na ponta com meros corpos esfregando-se luxuriosamente e uma arte sem o belo e o belo em si junto com o bem e o verdadeiro dos homens que dormem. Tal materialismo há de escorrer pelo esgoto, apodrecerá, será roído pelas traças, ou será roubado pelos ladrões.

sexta-feira, 27 de outubro de 2023

Paus, pedras, idolos, dinheiro e poder, o espiritualismo histórico e dialético e a visão míope pseudoespiritual dos protestantes

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Por que cargas d'água são apenas paus, pedras, ídolos o culto divino e sagrado católico romano das imagens e o resultado histórico e de péssima dialética da visão míope pseudoespiritual dos protestantes resultou em historicamente acabar em tipos como Samuel Câmara, Edir Macedo ou Valdemiro Santiago? Samuel Câmara é um tipo do protestante local na minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará que é por sua miséria, crime, banditismo, real idolatria a este mundo criado e natural, é um tesouro do quão se afundou historicamente o ocidente desde a Reforma Protestante do século XVI que resultou em séculos depois em um Câmara e os demais, por isso para mim pela proximidade eu o cito a Câmara sempre mais do que citaria Macedo ou Santiago mais distantes, talvez Deus me quisesse um grande filósofo, além de psicólogo para quem Câmara confessou ser um psicopata e que queria - olhando nos meus olhos - o poder a qualquer custo. 



A seita de Câmara aqui na minha cidade, a primeira seita Assembleia de Deus que surgiu no mundo encampou a queda no bueiro do materialismo histórico e dialético que alguns dizem ver na estada do homem neste mundo, em particular no ocidente, com a ideologia da prosperidade que de teologia não tem nada, o theós foi substituído pelo dinheiro, pelo mercado e pelo capital que o digam videos que eu observo o título na página oficial de Câmara no Facebook chamarem-se "marketcast". É materalismo puro, é acumulação do capital e do lucro dessacralizando o que resta de cristianismo no protestantismo. Porque ou é comércio e mercado ou é a partilha cristã, neste ponto têm razão os intérpretes da Bíblia Sagrada pastoral da editora Paulus que dizem os mais conservadores serem teólogos da libertação. E Câmara quando eu frequentei a seita dele aqui na capital paraense inverteu a cena do jovem rico que preferiu as suas riquezas a seguir o Senhor Jesus Cristo zombando sem rir de mim repetindo: "jovem pobre"; "jovem pobre; "jovem pobre", mas, que estaria eu disposto a seguir o Senhor sem nada de material de tão importante a perder, a não ser ainda hoje lá no fundo a minha questão dos meus desejos homossexuais, o que me resta de materialismo.



A minha ideia do espiritualismo histórico e dialético parece um dever ser com força, no entanto, tomando a questão homossexual, se é uma realidade a homossexualidade, é não menos degradante e perigoso, a Igreja Católica chama o homossexualismo de amores perigosos, aceitar para si semelhante perversão com um conformismo que a esquerda e materialistas semelhantes a Samuel Câmara, Edir Macedo ou Valdemiro Santiago não querem para si. Os materialistas de esquerda e protestantes mais astutos que são os únicos protestantes com consciência do que é ser protestante, eles são de um conformismo atroz na lama em que gostam de chafurdar-se. Se parece ser dever ser, forçação de barra ou moralismo ver na história algo de espiritual e na dialética, apesar da vida dos santos católicos e a dialética da filosofia perene platônica diante da qual a história da filosofia são apenas notas de rodapé, não é menos certo que a talvez visão apressada e míope de um materialismo na história e na dialética só gera no caso homossexual e protestante uma péssima consciência e o que é fundo de tudo isso um obscurecimento total do que é a substância, a verdade e sabedoria do eu substancial do homem pela rejeição ao conhecimento e culto supremo devido ao Ser Supremo que é a questão maior e mais libertadora para o homem, e pelo menos no caso da homossexualidade seres grotescos: os afeminados e com uma visão do mundo funcionando ao contrário ao arrepio da normalidade fecunda macho e fêmea e só geram episódios como o meu na Assembleia de Deus daqui de Belém que eu em uma dialética platônica de busca da intelegibilidade eu tive que dizer na presença de Samuel Câmara, de que eu posso até ser doido, tal qual eu estava mentalmente perturbado quando frequentei o grupelho dele, contudo eu não sou um bandido tipo Câmara que lavou o dinheiro do crime, provavelmente do narcotráfico e milícias, em mais de vinte milhões de reais.

quinta-feira, 26 de outubro de 2023

Paus, pedras, ídolos, dinheiro, poder

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Alcibíades Pereira Vasconcelos (todos os direitos reservados da fotografia)


Eu estava assistindo aquele idiota, Philipe Câmara, filho daquele heresiarca todo-poderoso e sedento de poder e dinheiro chamado Samuel Câmara, ele dizer que nós, católicos romanos, adoramos paus, pedras, ídolos, mas ele o disse covardemene de forma alusiva tipicamente pentecostal ou neopentecostal, sem citar o nome católico.


O fato é que ao menos que a pessoa seja um idiota completo, alguém só é o herege de tipo protestante se a pessoa for o protestante típico que é Samuel Câmara. Desde jovem descoberto por Alcibíades Pereira Vasconcelos que pode até ser um idiota piedoso, porém, não é um bandido e sacripanta hipócrita semelhante a Samuel Câmara. Câmara que sempre foi voluntarioso, empreendedor, ele é um gênio nisso, do mal, evidentemente, pois está a serviço da heresia e da peste que é este erro protestante. Câmara semelhante a Alexandre Magno é orgulhoso. O protestante é assim, quando não é um idiota que pode até ser piedoso tipo o idiota de Fiódor Dostóievski, é um safado orgulhoso de dispensar a autoridade do Santo Padre o Papa e retirando livros da Bíblia Sagrada que é sagrada, de fato, se for a Bíblia católica e interpretando-a livremente e individualmente à maneira de um empregado doméstico do anticristo ou o próprio anticristo, ele funda a sua igreja-empresa e lucra muito poder e dinheiro. Que o diga Câmara que do púlpito soberbo abaixando-se de seu pedestal disse na minha cara que queria ver eu chegar ao nível dele, só se for o nível de pirâmide invertida do inferno onde no fundo do abismo encontra-se o anjo do abismo. Ele que lavou o dinheiro do crime em mais de vinte milhões de reais, assim apurou a Polícia Federal nos anos 2000 na bendita Operação Farol da Colina, uma luz no mar tempestuoso, revolto e em trevas em que singra a barquinha de Pedro que vai perdendo fiéis que à deriva aportam nos navios fantasmas que são estas malditas seitas evanjegues.


Paus, pedras, ídolos e dinheiro, os únicos campeões na idolatria por enquanto são os protestantes.

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