Por João Emiliano Martins Neto
Há muito, mas há muito tempo atrás, havia uma certa religião no mundo em que algo como o divino era buscado filosoficamente. Como talvez os hindus e os filósofos com o deus deles procedem, os seguidores dessa religião buscavam ao Ser supremo, diferente dos judeus, cristãos e muçulmanos que seguem ao deus que a eles foi revelado pelo seu próprio deus, mas os seguidores dessa antiga religião falavam do que eles mesmos encontraram usando apenas as suas mentes.
O fato é que por ser uma religião filosófica e na História da Filosofia quase só haver homens, machos, em suas fileiras, nessa religião todo o serviço para o seu deus é feito por intermédio de homens. Sempre havia sido assim até que uma certa mulher resolver questionar.
- Nós mulheres somos capazes também. Somos gente, somos inteligentes, podemos liderar na nossa religião. - alegava a pretensa reformadora.
- Mas meu amor, - objetava o sumo-sacerdote daquele ano e marido da mulher reformadora, - claro que você é gente e é inteligente e capaz, ninguém questiona isso, mas é que os protagonistas do pensamento humano e de nossa religião que é fruto desse pensamento sempre foram homens. Como acontece no Cristianismo aonde Jesus Cristo escolheu 12 homens, pilares daquela fé, na nossa religião o destino sempre alicerçou a Filosofia nossa mãe, através de homens. - ponderava o santo sacerdote.
Enfim, passaram-se 50 anos e a mulher invejosa do serviço reservado aos homens conseguira criar um grande cisma nessa religião de antanho, mas o engraçado era que na tentativa de filosofar da parte das mulheres filhas então do cisma elas sempre contavam em seus estudos com ninguém menos que seus antecessores homens que pensaram a Filosofia e a religião. Bem pouco com mulheres e seu temperamento digamos que passional antifilosófico.
Há muito, mas há muito tempo atrás, havia uma certa religião no mundo em que algo como o divino era buscado filosoficamente. Como talvez os hindus e os filósofos com o deus deles procedem, os seguidores dessa religião buscavam ao Ser supremo, diferente dos judeus, cristãos e muçulmanos que seguem ao deus que a eles foi revelado pelo seu próprio deus, mas os seguidores dessa antiga religião falavam do que eles mesmos encontraram usando apenas as suas mentes.
O fato é que por ser uma religião filosófica e na História da Filosofia quase só haver homens, machos, em suas fileiras, nessa religião todo o serviço para o seu deus é feito por intermédio de homens. Sempre havia sido assim até que uma certa mulher resolver questionar.
- Nós mulheres somos capazes também. Somos gente, somos inteligentes, podemos liderar na nossa religião. - alegava a pretensa reformadora.
- Mas meu amor, - objetava o sumo-sacerdote daquele ano e marido da mulher reformadora, - claro que você é gente e é inteligente e capaz, ninguém questiona isso, mas é que os protagonistas do pensamento humano e de nossa religião que é fruto desse pensamento sempre foram homens. Como acontece no Cristianismo aonde Jesus Cristo escolheu 12 homens, pilares daquela fé, na nossa religião o destino sempre alicerçou a Filosofia nossa mãe, através de homens. - ponderava o santo sacerdote.
Enfim, passaram-se 50 anos e a mulher invejosa do serviço reservado aos homens conseguira criar um grande cisma nessa religião de antanho, mas o engraçado era que na tentativa de filosofar da parte das mulheres filhas então do cisma elas sempre contavam em seus estudos com ninguém menos que seus antecessores homens que pensaram a Filosofia e a religião. Bem pouco com mulheres e seu temperamento digamos que passional antifilosófico.