Por João Emiliano Martins Neto
Reverendíssimo Padre, por meio desta correspondência quero elogiá-lo pela sua última homilia do domingo passado. Maravilhosas as suas palavras sobre a confissão e a necessidade de nos perdoarmos a nós mesmos.
De fato, mesmo se formos, como o senhor exemplificou, malignos bandidos comuns capazes até mesmo de assassinatos, há perdão. Jesus Cristo derramou o sangue d'Ele para nos salvar e não para perecermos em nossos pecados sendo sugados até a última gota de sangue por culpabilidades exageradas inspiradas por vampiros infernais deste mundo e do outro.
Obrigado Reverendo. Obrigado, mesmo!
Reverendíssimo Padre, por meio desta correspondência quero elogiá-lo pela sua última homilia do domingo passado. Maravilhosas as suas palavras sobre a confissão e a necessidade de nos perdoarmos a nós mesmos.
De fato, mesmo se formos, como o senhor exemplificou, malignos bandidos comuns capazes até mesmo de assassinatos, há perdão. Jesus Cristo derramou o sangue d'Ele para nos salvar e não para perecermos em nossos pecados sendo sugados até a última gota de sangue por culpabilidades exageradas inspiradas por vampiros infernais deste mundo e do outro.
Obrigado Reverendo. Obrigado, mesmo!