Por João Emiliano Martins Neto
O meu pensamento, hoje, é o católico,pensamento defensor da liberdade filosófica, o Deus dos filósofos, segundo os mais polêmicos. Ou seja, sigo o tipo de ideia na qual o homem é valorizado, aonde a glória de Deus é o homem vivo imagem e semelhança de Deus.
Nunca mais, portanto, as antecipações à modernidade daqueles dois homens um alemão e outro radicado em Genebra, Martinho Lutero e João Calvino, que negavam o livre-arbítrio humano e que talvez por isso mesmo inspiraram alguns dos piores grandes Estados policialescos que se tem notícia na História: respectivamente, Alemanha nazista e Genebra calvinista.
Já fui calvinista, meu caro leitor você deve bem lembrar, mas desde já há alguns meses passados voltei a ser católico. Voltei para o meio dos bons quer por sua História, que por seus santos, doutores, teologia e que por sua mística incomuns.
Voltei para o meio dos bons quer por sua História, seus santos, doutores, teologia e mística incomuns.
Interior da majestosa Basílica de São Pedro |
O meu pensamento, hoje, é o católico,pensamento defensor da liberdade filosófica, o Deus dos filósofos, segundo os mais polêmicos. Ou seja, sigo o tipo de ideia na qual o homem é valorizado, aonde a glória de Deus é o homem vivo imagem e semelhança de Deus.
Nunca mais, portanto, as antecipações à modernidade daqueles dois homens um alemão e outro radicado em Genebra, Martinho Lutero e João Calvino, que negavam o livre-arbítrio humano e que talvez por isso mesmo inspiraram alguns dos piores grandes Estados policialescos que se tem notícia na História: respectivamente, Alemanha nazista e Genebra calvinista.
Já fui calvinista, meu caro leitor você deve bem lembrar, mas desde já há alguns meses passados voltei a ser católico. Voltei para o meio dos bons quer por sua História, que por seus santos, doutores, teologia e que por sua mística incomuns.