Por João Emiliano Martins Neto
Penso que a Igreja Romana poderia orientar a toda a humanidade e a nós paraenses que veneramos Nossa Senhora de Nazaré ao invés de ceder à regionalismos ou às pressões do fantasma que é o cisma gnóstico protestante ao mostrar que o culto à Maria,
uma criatura como nós só que a maior por precisar ter sido imaculada em sua concepção, mostra que Deus pelos méritos de Cristo é glorificado dando vida e vida em abundância ao salvar o homem. Mas o Pai é glorificado também quando elevou uma mulher à condição de impoluta quanto ao pecado original. Afinal, seria blasfemo nosso Senhor dizer com Davi e com qualquer um de nós que Maria O concebeu em iniquidade.
seria blasfemo nosso Senhor dizer com Davi e com qualquer um de nós que Maria O concebeu em iniquidade.
Penso que a Igreja Romana poderia orientar a toda a humanidade e a nós paraenses que veneramos Nossa Senhora de Nazaré ao invés de ceder à regionalismos ou às pressões do fantasma que é o cisma gnóstico protestante ao mostrar que o culto à Maria,
uma criatura como nós só que a maior por precisar ter sido imaculada em sua concepção, mostra que Deus pelos méritos de Cristo é glorificado dando vida e vida em abundância ao salvar o homem. Mas o Pai é glorificado também quando elevou uma mulher à condição de impoluta quanto ao pecado original. Afinal, seria blasfemo nosso Senhor dizer com Davi e com qualquer um de nós que Maria O concebeu em iniquidade.