Debate no Orkut.
Sou um modesto filósofo do interior do Brasil, mas, eu daria aqui os seguintes palpites filosóficos a respeito desses caras aí, Jean-Jacques Rousseau, Thomas Hobbes e o John Locke.
Ora, se o homem é o bom selvagem, como perorava o Rousseau, então, a culpa não é do desgraçado por ele fazer alguma merda na vida, mas, a culpa é minha, é sua a culpa, ó caro colega orkutiano, a culpa é do mundo todo pela ação deletéria cometida, não pela gente, mas, pelo desgraçado do bom selvagem. Estávamos nós, da maldita sociedade corrompida, tentando levar a bom termo as nossas vidas, pela graça e para a glória de DEUS, honestamente, no momento em que algum doce bom selvagem, por exemplo, o seu Rousseau abandonou os próprios filhos ou cometeram alguma outra loucura. Gente! Prestem atenção, a culpa é nossa pela loucura que esses coitadinhos bons selvagens cometeram! Absurdo! Injustiça!
Com relação ao Hobbes, bem, por que devemos confiar neste sujeito que dizia que o homem é o lobo do homem, que o homem só quer destruir o outro homem? Quem nos garante que o Hobbes não veio contar esse suposto fato observado por ele na sociedade, só para arrebatar-nos como os lobos fazem contra as galinhas? Que moral, que crédito o Hobbes teria para dar-nos algum conselho ou aviso, se ele mesmo enche de desconfiança as relações humanas ao ponto de comparar a sociedade humana a uma alcatéia de lobos? Quem avisa inimigo é, o inverso do que ensina o nosso provérbio popular brasileiro, na cabeça do súdito da Rainha, o Thomas Hobbes, não é mesmo?
No caso, enfim, do John Locke, eu palpitaria aqui, filosoficamente, de que se o homem nasce como uma tábula rasa ou um folha em branco, então, acaba-se toda a vida moral do homem. Tudo precisaria ser ensinado por mestres, incluindo os próprios pais, iluminados. O que não parece a mim que é o que acontece no Brasil, onde a burrice, a ignorância, a malandragem, a má-fé, as trevas imperam. Porém, pela graça de DEUS, mesmo assim o meu povo brasileiro é profundamente conservador ou tem um padrão moral elevadíssimo.
Ora, se o homem é o bom selvagem, como perorava o Rousseau, então, a culpa não é do desgraçado por ele fazer alguma merda na vida, mas, a culpa é minha, é sua a culpa, ó caro colega orkutiano, a culpa é do mundo todo pela ação deletéria cometida, não pela gente, mas, pelo desgraçado do bom selvagem. Estávamos nós, da maldita sociedade corrompida, tentando levar a bom termo as nossas vidas, pela graça e para a glória de DEUS, honestamente, no momento em que algum doce bom selvagem, por exemplo, o seu Rousseau abandonou os próprios filhos ou cometeram alguma outra loucura. Gente! Prestem atenção, a culpa é nossa pela loucura que esses coitadinhos bons selvagens cometeram! Absurdo! Injustiça!
Com relação ao Hobbes, bem, por que devemos confiar neste sujeito que dizia que o homem é o lobo do homem, que o homem só quer destruir o outro homem? Quem nos garante que o Hobbes não veio contar esse suposto fato observado por ele na sociedade, só para arrebatar-nos como os lobos fazem contra as galinhas? Que moral, que crédito o Hobbes teria para dar-nos algum conselho ou aviso, se ele mesmo enche de desconfiança as relações humanas ao ponto de comparar a sociedade humana a uma alcatéia de lobos? Quem avisa inimigo é, o inverso do que ensina o nosso provérbio popular brasileiro, na cabeça do súdito da Rainha, o Thomas Hobbes, não é mesmo?
No caso, enfim, do John Locke, eu palpitaria aqui, filosoficamente, de que se o homem nasce como uma tábula rasa ou um folha em branco, então, acaba-se toda a vida moral do homem. Tudo precisaria ser ensinado por mestres, incluindo os próprios pais, iluminados. O que não parece a mim que é o que acontece no Brasil, onde a burrice, a ignorância, a malandragem, a má-fé, as trevas imperam. Porém, pela graça de DEUS, mesmo assim o meu povo brasileiro é profundamente conservador ou tem um padrão moral elevadíssimo.
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