Autoria: João Emiliano Martins Neto
José Eduardo de Oliveira e Silva é o padreco paulista, bolsonarista, ditador que quer uma tirania bolsonarista com Jair Messias Bolsonaro ad aeternum no poder através de um golpe sanguinário que o ex-presidente com a ajuda do padreco e de outros trinta e cinco canalhas atualmente indiciados pela Polícia Federal junto com o padreco que perdedores de eleição, infelizmente perderam para a quadrilha petista, queriam dar um golpe em seus opositores dando veneno a Luiz Inácio Lula da Silva e matando o na época vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, e queriam matar Alexandre, o Grande de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, por mais injusto que seja tal ministro não que o Direito tenha sempre algo a ver com algo metafísico ou espiritual como a justiça, eu já ouvi dizer que queriam enforcar Alexandre, o Grande de Moraes e em uma operação de guerra ao ponto de usarem granadas de mão em seus opositores.
O padreco nem ao menos quis um golpe, de preferência que não fosse cruento, para instaurar um regime monárquico católico ou pelo menos republicano católico que são as formas de governo realmente católicas, justas, corretas, não, ele queria um regime bolsonarista com Jair Messias Bolsonaro ad aeternum no poder dando muitos perdões de dívidas para os falsos pastores bandidos protestantes lavadores de dinheiro das milícias e do tráfico de drogas como o perdão de um bilhão de reais que o Bozo Inelegível deu aos estelionatários, falsos profetas, charlatães que ganham muito dinheiro recitando o livreco adulterado deles que eles chamam de Bíblia Sagrada. Jair Messias Bolsonaro que facilitou a esterelização em massa da população ao facilitar por lei a vasectomia e a laqueadura ao ponto de nem o cônjuge precisar ficar sabendo que o seu par sofrerá o procedimento seja de vasectomia, seja de laqueadura. O Inelegível Bozo que não deu um único aceno aos católicos ao nem ir à canonização de Irmã Dulce, apesar de ter feito uma consagração do Brasil ao Imaculado Coração de Maria o que é o mesmo que nada em um país laico como o Brasil que se imundifica dando poder às seitas, se é que são válidas as canonizações como as as de Irmã Dulce da atual Igreja pós-conciliar onde não há mais o necessário crivo do temível advogado do diabo.
O padreco é desta classe média invejosa bolsonarista com raiva de pobres pegando aviões em aeroportos e tem inveja de LGBTs com direitos desde que justos ao ponto do padreco desejar um calmante anal para LGBTs como se o sexo, qualquer sexo homo ou hetero, pudesse ser o espetáculo erótico dos shows da Madonna. Pobre padreco que é alguém da maldita classe média, cadela de guarda dos ricos, que leva uma vida confortável como o suposto padre, suposto porque se é que são válidos os sacramentos da nova Igreja do Vaticano II devastados pelo javali selvagem da floresta que foi o Papa São Paulo VI que alterou as fórmulas de consagração presbiteral e episcopal, acho que também a diaconal. José Eduardo de Oliveira e Silva leva uma vida confortável sustentado pela Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana viajando para Europa e América para falar besteira ou platitudes pseudo teológicas, e confundindo meta-história com história, ele confunde a o fundamento meta-histórico dado ao mundo pelo reino de Deus neste mundo que é a Igreja Católica com as historietas de homens vulgares que foram seus membros nunca tocando o dedo na ferida da Igreja pós-conciliar para saná-la mesmo que se preciso fosse armado com pedaços de paus como o povo leigo que no século V, época do Concílio de Éfeso, exigiu que o clero definisse o justo dogma da maternidade divina da Virgem e sempre Virgem Maria. O padreco José Eduardo de Oliveria e Silva quer curar pela metade o mundo instaurando uma tirania bolsonarista tendo à frente o delinquente Jair Messias Bolsonaro aliado de protestantes e capitalistas exploradores da mais-valia da mão de obra proletária, enquanto não resolve um dilema como a da inversão do antigo sacramento da extrema-unção que tornou-se o invertido sacramento da unção dos enfermos que cuida do corpo e deixa a alma ao léu justo no instante da morte, no instante da batalha final da alma contra Satã e seu séquito que acometem o leito de morte dos moribundos ou então deveriam haver um impossível número de oito sacramentos com o oitavo voltado ao corpo.
O padreco José Eduardo de Oliveira e Silva ainda esconde-se atrás da batina, de Deus, de sua Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana ao louvar em uma postagem no Facebook o corporativismo de outros padrecos venais como ele que ficaram ao seu lado como se ele e qualquer padre digno de ser chamado de padreco não pudessem com justiça perderem as suas funções por meio de uma interdição a divinis por imiscuirem-se com a abolição violenta do regime democrático e republicano brasileiros. O padreco é patético, que apodreça na cadeia até para que feita justiça eu penso que no caso de exorcismos que sejam feitos na Diocese dele que é a de Osasco, interior do Estado de São Paulo, possam haver ali reais libertações da ação do demônio que não cede ao comando de almas tão orgulhosas quanto a dele dominadas seja pela sede de poder, seja por pusilanimidade.
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