Poder pentecostal, hoje, é político e de chantagem psicológico-moral-policial sobre líderes e liderados. Talvez essas coisas horríveis aconteçam entre nós, os pentecostais, por estarmos desiludidos como o santo padre latino, Agostinho, o qual não cria mais em certos poderes de Deus como as línguas por historicamente, junto com uma busca menos ardente pelo testemunho espiritual graças à institucionalização da Igreja, tais fenômenos do Alto haverem arrefecido na Igreja. É evidente que os dons de línguas destinavam-se aos incrédulos que poderiam achar que o Cristianismo era apenas mais um partido dos hebreus inclusive no idioma. Mas, longe de mim ser um teólogo muito menos um santo, pergunto se ainda hoje as línguas, isto é, aquilo que é de mais peculiar em um povo, se hoje presentes no meio da Igreja se não convenceriam a muitos povos que talvez pensem que o Cristianismo não passe de moralismo e mesmo fanatismo?
Soli Deo gloria!