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Olha a cara de psicopata de Ludwig Wittgenstein. Todos os direitos reservados da imagem. |
Ludwig Wittgenstein é a besta sofística dos joguinhos de linguagem, sopinha de letrinhas do positivismo lógico ao arrepio dos reais ingredientes presentes na cozinha da realidade, diria o grandioso mestre Olavo de Carvalho contra a jumentice pseudofilosófica da linguagem. Wittgenstein era do círculo de jumentos anti-metafísicos que era o tal Círculo Viena. Anti-metafísica é coisa de além de jumentos, é coisa de junentos do mundo da Lua, de Plutão, do inferno onde o real, Deus no final das contas, não entra no mundinho deles niilista, satanista, enfim. Para ele o mundinho kantiano lunático sem acesso algum ao mundo para ele limitava-se ao vocabulário do bárbaro germânico que era ele. Ou seja, o abominável homem das neves do extremo-norte europeu fazia ao contrário do que é o filosofar que pressupõe o espanto e como tal há de haver auroras que ainda não raiaram, diria Friedrich Nietzsche, há coisas que ultrapassam a vida dicionarizada da cria de Immanuel Kant que era o bugre germânico Wittgenstein.
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