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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

sábado, 8 de novembro de 2014

Email fictício congratulando-me com um irmão protestante

Por João Emiliano Martins Neto

"Feliz aniversário, caro Pastor. Que Deus o abençoe com muitos anos de vida e com muita saúde espiritual o que eu diria que inclui o seu ingresso à verdadeira, única, católica e santa Igreja de Cristo que é a Igreja Romana, pois uma grande inteligência e capacidade administrativa que são grandes qualidades suas fazem falta na Igreja.

ABRAÇOS!"

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Luz estranha

Por João Emiliano Martins Neto

Havia um certo psicólogo que no atendimento a pessoas com problemas por causa de seus desejos homossexuais espantava-se com a "lucidez", digamos assim, que os gays e lésbicas tinham para com o mesmo sexo.

- É o meu gosto, doutor, não consigo ver nada em uma mulher, elas para mim são de transparentes a invisíveis quando vejo alguma mulher por aí. - alegara um certo rapaz homossexual atendido pelo psicólogo.


Por que tal luz estranha? Que diabo de luz é essa que os levam a ter essa estranha capacidade de enxergar o objeto de afeição e desejo sexual animal pelo mesmo sexo? Perguntava-se muitas vezes o psicólogo.

- Procure, minha querida, ver algo nos rapazes, que eles um dia se tornem como que opacos para você e você, então, passe a desejá-los. - aconselhava o psicólogo para uma moça lésbica.

É preciso ter a lucidez verdadeira, ou seja, capacidade de enxergar as coisas como as tais o são. A tal luz estranha parece-me uma autêntica cegueira que tromba e tropeça nos objetos e obstáculos como se eles não estivessem ali, mas estão. Ou seja, o homossexual deseja um autêntico obstáculo e pedra de tropeço para ele quando a sua autêntica estrada seria o sexo oposto. Estrada e caminho pavimentados para a complementaridade e encaixe anatomo-fisiológico, também verdadeira afetividade.

domingo, 2 de novembro de 2014

A morte de Janer Cristado

Por João Emiliano Martins Neto

Soube só hoje da morte de Janer Cristado, jornalista gaúcho e editor chefe do blog http://www.cristaldo.blogspot.com que faleceu no dia 27 de outubro, último, vitimado por um câncer. Apesar de eu ser uma pessoa religiosa admirava o antirreligioso Janer por sua honestidade e erudição ainda que voltadas contra especialmente a religião cristã e contra outras religiões. Cristaldo também era um anti-comunista célebre que também com erudição e honestidade combatia as esquerdas, sob as tais há uma década nós brasileiros padecemos.
Janer Cristaldo

Que, apesar de tudo, Deus seja a ele propício e Janer Cristaldo descanse em paz e que esteja neste momento a contemplar a luz da mais preciosa e excelsa verdade que é o fato que Deus existe.

Abraços Janer e até mais ver.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Homenagem a Dilma Rousseff

Por João Emiliano Martins Neto

Dilmão, Dilmão
Você venceu mais essa eleição
Mesmo com esse seu jeitão de homenzarrão.

Cabe a mim que sou cristão
Fazer por você mais que uma oração
Pedindo por você perdão
Pois o seu esquerdismo é a infantil doença
De quem sente pela realidade uma grande indiferença.




sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Sola Philosophia!

Por João Emiliano Martins Neto

O nome agora de meu blog é Sola Philosophia, pois como escrevi na também nova descrição deste meu blog a Filosofia e a razão só não são incontornáveis para os muito ingênuos para não dizer simplesmente loucos e por que? Pois, eu diria, que a Filosofia parte de um certo logos, um discurso, um verbo que muitas vezes se faz carne em quem empunha a bandeira do filosofar. Tal discurso é o de todo homem, por mais que irracionalmente alguns homens desprezem o filosofar, a razão, por mais que desprezem o mesmo logos que os ajuda a expressarem sua decisão por não quererem usar o próprio cérebro maravilhoso humano dado por Deus.

A Filosofia, portanto, é incontornável, quem a despreza como é possível perceber usa argumentos racionais, filosóficos, penetra fundo no que seja real para pessoas tão ingratas e confusas como são as anti-filósofos. Quando ainda era protestante aprendi a respeito das chamadas "solas" que provindas do latim significam "somente" e eram as tais: sola fide (somente a fé), sola gratia (somente a graça), sola Scriptura (somente a Escritura), solus Christus (somente Cristo) e soli Deo gloria (somente a glória de Deus). As tais solas que simplesmente aviltam a obra do ser humano para que seja exaltada uma certa concepção de soberania divina de um Deus que para mim é um tirano. Foi dessas tais solas que surgiram na época do Renascimento, ou seja, no tempo em que a Filosofia no Ocidente começou a decair que tirei a minha Sola Philosophia para título de meu blog.

Nada mais justo que um Sola Philosophia, nada mais justo e realista que descrer dos autores irracionalistas dos solas da Reforma e de todos os irracionalistas que não grunem, não latem, não piam e nem emitem os diversos sons dos animais irracionais para se comunicarem, mas que como filósofos, pois todo homem o é em maior ou em menor grau, usam a linguagem, mero meio de expressão do ser, da realidade que a cada homem há uma quota da mesma acessível.

Seja bem-vindo, então, meu caro leitor ao meu blog repaginado. Espero que aprecio minha tentativa, ainda que dificultosa, de penetrar no real, usando o logos e sem me esquecer de ser grato a Deus, sobretudo, por ser humano, portanto, capaz de tentar expressá-lo.


Sola Philosophia!

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Filosofia e poder

Por João Emiliano Martins Neto

O poder muitas vezes e ainda mais em tempos de supremacia esquerdista, pode se identificar com a totalidade do real. Ou seja, o inquilino de qualquer palácio ou casa governamental pode se achar com poderes para com uma espécie de varinha mágica desatar todos os nós da realidade, ele não aceitará a realidade como aquilo que simplesmente é. Definitivamente ser não é poder, pois todo governante ou rei deverá humildemente se curvar perante as estruturas inquebrantáveis do real, do ser e saber que sua esfera de poder é circunscrita à finitude humana e ao tempo em que se circunscreve a por definição temporalidade de sua capacidade humana de mando.

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