Ó, sim,
Mas aí de mim
Que seja só para Ti
Ó Deus, Senhor
Que os matei
Sem tolos escrúpulos não teimei
Eu os matei
Em purificar a terra pelo penhor
O Filioque procedente
Fácil expulso
De manjedouras recamadas de espinhos
À tentadora inversão a pulso
Como cães assassinados
Assassinei-os à faca, à bala purificantes espinhos
Cães disfarçados
De tua sagrada veste talar
Fantasia de Carnaval
Hipócritas fariseus almas no País do vendaval
Sim, viva a morte!
No inferno talvez menos lá embaixo
Seja a deles sorte.
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