Por um catolicismo realmente militante e violento (se preciso for)

Autoria: João Emiliano Martins Neto 

Quase sessenta anos neste ano de 2025 de revolução modernista do Concílio Ecumênico Vaticano II e nós, católicos, não armamos um quebra-pau lá no Vaticano como os católicos do século V, época do Concílio de Éfeso, foram com paus nas mãos para ameaçar os bispos daquele sínodo para que definissem o dogma da divina maternidade de Maria. Nós somos uns omissos, covardes, porcarias de católicos. Ou pelo menos em cada Sé Catedral de cada diocese do mundo a gente deveria fazer manifestações anti-Vaticano II que se tivessem que ser violentas, paciência, a violência é a parteira da história, diria Karl Marx, porque ele viu como foram violentas as revoluções liberais na história e no mundo e o Vaticano II é herdeiro das revoluções liberais.

Se bem que Jesus Cristo disse nas bem-aventuranças que os pacíficos herdarão a terra, só que não é o caso dos liberais e o Vaticano II tornou a Igreja Católica em uma Igreja mais liberal ou semi-liberal. Com o caos no Vaticano e no mundo todo que a gente causasse a gente forçaria os governos temporais a que intimassem os cardeais que elegessem um Papa verdadeiramente católico como outrora na história os reis intervieram na Igreja como na eleição de São Pio X contra o Cardeal Rampolla, que dizem que era maçom, o rei da Áustria interveio, hoje poderia intervir Donald Trump, a gente poderia aproveitar para eleger um Papa de fato católico contando com a ajuda de Donald Trump. Donald Trump que nem é católico, é um bandido condenado pela Justiça americana, envolveu-se com uma prostituta, mas quem não tem cão caça com gato.