Eu amo o Brasil, é o torrão de mundo e aonde eu vivi a vida inteira e ainda vivo. Eu tenho constitutivamente em mim a minha brasilidade, contígua, sobretudo, à minha condição de cristão, mas justamente por eu ser cristão, sou peregrino e estrangeiro em toda parte e, em especial, sou peregrino nesta merda de Brasil, porque devo - com a graça de Deus - não adotar o jeitinho brasileiro safado e a coisa do brasileiro que seria o homem cordial, ou seja, é aquele que retardado mental, confunde o público com o privado, que acha que o que é todos, seria só dele, débil mental idiota.
“Superquarta”: dólar abre em baixa, à espera dos juros no Brasil e EUA
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Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,23%, cotado a R$ 5,498. Ibovespa,
principal índice da Bolsa, recuou 0,3%, aos 138,8 mil pontos
Há 33 minutos
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