Autoria: João Emiliano Martins Neto
Olavo de Carvalho foi um bandido que abortou o filho que ele teria com a amante maldita chamada Silvana Panzoldo e ainda gabou-se de nunca ter matado bebês na legenda de uma fotografia dele no Facebook na fila para a confissão na Igreja Católica. Ele foi um gnóstico, era contra o pensamento, a lógica, as argumentações não nego que com uma macumba de bons argumentos, mas o ex-chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, olavista, indicado ao Itamaraty por Olavo de Carvalho, entupido de gnosticismo perguntava-se como chegar à verdade, se eu bem me recordo da fala dele, sem poder aprendê-la normalmente pelo ensino normal como todo mundo? Será que nós, incipientes, burrinhos, não gnósticos somos tão imbecis assim?
Olavo de Carvalho era assombrado pelo demiurgo, o deus malvado do gnosticismo e deus falso, um fantasma, ilusório. Olavo de Carvalho ressuscitou a heresia gnóstica, introduziu a gnose na filosofia. Ele trouxe de volta da noite dos séculos, quase dois milênios depois a gnose, nem os protestantes foram capazes de tal coisa e logo os protestantes que são bons em desenterrar esqueletos de heresias do passado, sepultados na noite dos tempos; mas nem eles foram capazes de invocar o espectro gnóstico da antiguidade cristã longínqua.
Olavo de Carvalho deveria ser esquecido, afora que a concepção dele de política, um Friedrich Nietzsche, sobretudo Nicolau Maquiavel o pai da patifaria travestida de "ciência" política, um Napoleão Bonaparte, Jáder Barbalho, Vladimir Putin, Xi Jinping, o próprio Satanás agradeceriam a visão curta e mais curta ainda de Olavo de Carvalho, visão digna de uma toupeira com catarata, visão de política amoral, anticristã, espúria, bandida, oportunista, das trevas de Olavo de Carvalho, ideólogo de político vulgar safado brasileiro. Por isso que o Bozo (Jair Messias Bolsonaro) e os bolsonaristas são tão filhos da puta.
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