Deus chama, deveras, de diversas formas e uma das mesmas formas é usando o próprio diabo em um certo diabo aí, o grande filósofo ateu francês da atualidade que é o Michel Onfray, o qual, em um certo livro dele renomado, o "Tratado de Ateologia", Onfray reconhece que uma das causas para o ateísmo, é um problema psicológico chamado Complexo de Édipo. Ou seja, o sujeito ateu quereria desde sempre matar o pai que rompeu a relação incestuosa que o ateu teria na infância com a própria mãe. O pai, como é lógico e moral, interrompera tal relação do menino e ao longo da vida em relação com o pai sempre impondo justos limites ou até injustamente na pessoa de um pai mais autoritário. O cara não perdoa esse pai e projeta tal sombra no Pai do Céu que é Deus, logo o Deus de amor Redentor que não economizou o próprio Filho, Jesus Cristo, para a redenção do gênero humano. Enfim, Deus manda seus alertas e usa homens maus para tal, mas não tanto, como o Onfray, que, honestos, não negam o óbvio de que há algo de mórbido no ateísmo, na recusa obstinada e contumaz, de uma vida toda até ao último instante e suspiro, a Deus e ao seu Evangelho redentor.
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