Acho interessante, amigos, o que Michel Foucault diz dos loucos de que eles teriam o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, como diz o relato bíblico-mitológico da criação. Tal fruto daria à humanidade o poder de ser como Deus, pois a loucura pareceria isto, o homem achar-se Deus, dotar-se de poderes divinos. Claro, os loucos fazem isso como crianças que seriam, inocentemente, as pessoas ditas normais o fariam adredemente. O interessante é que no relato bíblico, o homem tornou-se como Deus, não talvez convertendo-se em loucos, mas o homem saíra da menoridade, tornou-se o homem que conhecemos, chegou à idade da razão, viu que estava nu. Deus mesmo no-lo reconheceu e o expulsou do Paraíso a fim de que o homem não tomasse do fruto de outra árvore, a árvore da vida, e vivessem para sempre. Penso eu, já que sendo como Deus que o homem viu a tornar-se, o Senhor Deus não quis que o homem O não apoquentasse por toda a eternidade o Todo-poderoso, sendo o homem eterno. E eis, hoje, nós, homens, no mundo, potencialmente inteligentes e capazes, porém, mortais, sujeitos ao erro e doença que podem conduzir-nos à morte.
Messi projeta confronto contra o Palmeiras: “Adversário muito grande”
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Palmeiras e Inter Miami, de Messi, se enfrentam na próxima segunda-feira
(23/6), pela liderança do Grupo A da Copa do Mundo de Clubes
Há 53 minutos
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