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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Realismo moderado

Por Sidney Silveira

 É uma posição equilibrada: nem a quimera racionalista, de um lado, nem a boçalidade pungente de quem não quer ver o óbvio, de outro.

Em seu comentário à Metafísica aristotélica (In XII lib. Metaph. L.III, 1.1.), Santo Tomás afirma:

“O filósofo deve considerar todas as dificuldades, pois, como lhe cabe investigar a verdade em toda a sua amplitude, também lhe compete confrontar-se com todas as aporias. Do contrário, deve comparar-se a quem anda sem saber aonde vai”.

Comparar-se a quem anda sem saber aonde vai. Sábias palavras do Santo! Certamente, ali o Aquinate não presume que a averiguação da verdade seja extensivamente completa — pois ele parte da pressuposição de que a verdade dos entes é inesgotável na medida em que participam da inesgotabilidade do Ser divino. Em síntese, quer dizer Santo Tomás em seu comentário a Aristóteles o seguinte: o filósofo deve pôr na investigação da verdade todo o seu ímpeto e todos os seus recursos. Decompor as aporias em suas premissas fundamentais, e não descansar enquanto o erro não revelar a sua face oculta. Tal atitude distingue o verdadeiro filósofo.



Quem é o Papa?

Por Equipe Christo Nihil Praeponere

só em Pedro afirmou que edificaria a Sua Igreja e só a ele entregou de modo particular "as chaves do Reino dos céus" (Mt 16, 19).

O Papa é sucessor direto do apóstolo Pedro e, mais que uma pessoa, representa um encargo, um múnus deixado pelo próprio Senhor.

No começo deste ano, todos os olhares se voltaram para o Vaticano. Era uma triste manhã de segunda-feira, 11 de fevereiro. As redações dos jornais e dos noticiários de todo o mundo anunciavam o inesperado: o Papa Bento XVI iria renunciar. O que levou o Sumo Pontífice a fazê-lo? Por que Sua Santidade abdicara o trono de São Pedro e decidira passar os últimos anos de sua vida em recolhimento? As dúvidas não deixavam dormir as mentes mais preocupadas. Aquilo sequer parecia verídico.

E, no entanto, era. Os católicos tinham pouco mais de duas semanas para se despedir de Joseph Ratzinger. O mês de março começava com a Sé Vacante e, pouco mais de um mês depois da renúncia do Santo Padre, dia 12 de março, os cardeais eleitores entravam na Capela Sistina para eleger o novo bispo de Roma. Depois de um conclave rápido, apareceu na sacada da Basílica de São Pedro a figura de Jorge Mario Bergoglio, que viria a chamar-se Francisco.


domingo, 29 de setembro de 2013

Mês de setembro, mês da verdadeira Bíblia na verdadeira Igreja

Por João Emiliano Martins Neto 

(...) hebreus implicantes, racistas, legalistas e nacionalisteiros como sói ocorrer entre eles que por desprezarem os cristãos fecharam uma falsa lista de livros bíblicos para retroativamente dizerem que só seus livros são divinamente inspirados.

Quero saudar a Santa Madre Igreja Católica, ainda há tempo mesmo que no final, pelo decurso deste mês de setembro, mês da Bíblia. Mês da verdadeira Bíblia na verdadeira Igreja.


sábado, 28 de setembro de 2013

DRIBLANDO A BIPOLARIDADE

Por Dani Marino
Quando entendemos que estamos doentes, entendemos que precisamos de ajuda e conseguimos visualizar perspectivas: conseguimos enxergar a luz no fim do túnel, mesmo que não seja tão brilhante! 


Bom, talvez o título seja um pouco pretensioso, já que não sei mesmo se é possível driblar a bipolaridade, mas acredito que seja possível conviver com ela, por isso, resolvi fazer este balanço de 10 anos desde o diagnóstico.

Outro motivo forte que me levou a escrever este texto é o fato de ao longo destes anos algumas pessoas próximas e queridas também terem sido diagnosticadas com o mesmo problema e meu intuito é justamente dizer que não estamos sozinhos, que há uma luz no fim do túnel, ainda que não seja lá muito brilhante.


Na época do meu diagnóstico, há 10 anos, minha primeira reação foi procurar depoimentos de pessoas que sofriam do mesmo distúrbio, na esperança que pudessem me trazer sinais de que tudo ficaria bem, mas infelizmente, o que encontrei foi bem diferente: pessoas totalmente dependentes de medicamentos, incapazes de produzir, trabalhar e principalmente, pessoas com qualidade de vida muito ruim. Não era o que eu queria para mim.



sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Comentário à uma blogueira

Por João Emiliano Martins Neto na blogosfera

Diria que cabe a quem é bipolar passar pelo purgatório aqui nesta vida e na outra que nossa condição pecaminosa nos impor até nossa redenção no verdadeiro céu com o verdadeiro Deus que é Jesus e não nós mesmos com nossas pretensões de grandeza bipolares.



Olá!

Meu nome é João
e acho que também sofro de transtorno bipolar.



BOLSONARO VERDADE E A IMPRENSA QUE OMITE


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Por que tantos católicos deixam a Igreja?


Julio Severo entrevista Marco Feliciano

Por Julio Severo no site Mídia sem Máscara
 


“Hoje num pente fino bem apurado, descobri tramitando pela Câmara dos Deputados mais de 900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade de expressão”.


“Minha esposa contraiu uma doença psicossomática da qual ainda não se recuperou. Minhas filhas menores (10 e 11 anos) precisaram de apoio psicológico, pois em um culto os ativistas gays subiram sobre o meu carro, expondo seus órgãos sexuais, aos gritos, xingamentos, cusparadas, enquanto minhas crianças estavam no carro, aos gritos e prantos”.


“Marina é tão de esquerda que o próprio PT não foi radical o suficiente pra ela. Vejam os que estão ao lado dela na construção da Rede e entenderão o que falo”.
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Marco Feliciano se tornou o líder evangélico mais proeminente na política brasileira. Sua fama ocorreu involuntariamente. Como deputado federal, ele foi nomeado como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados em março passado. Imediatamente, toda a esquerda começou uma campanha em massa contra sua nomeação. Artistas, políticos e até ministros do governo socialista da presidente Dilma Rousseff o queriam fora da presidência da comissão.


Até mesmo entre líderes evangélicos, havia oposição feroz. Dois importantes pastores reformados esquerdistas, o Rev. Marcos Amaral e o Rev. Ariovaldo Ramos, participaram de campanhas nacionais para remover Feliciano.

Sob tal oposição feroz, as chances de Feliciano permanecer no cargo eram irrisórias. Ninguém queria ficar com ele.


Eu estava entre a minúscula minoria de líderes cristãos que o estavam apoiando, apesar de seu passado. Como Ariovaldo Ramos e muitos evangélicos e católicos esquerdistas, Feliciano apoiou a eleição da presidente socialista Dilma. Mas meus contatos pró-vida católicos me garantiram que a ajuda dele foi fundamental em muitas batalhas pró-vida no Congresso do Brasil. Além disso, essas fontes me informaram que o apoio dele à socialista Dilma ocorreu meramente por causa de sua ingenuidade. Diferente de Ariovaldo e Marcos Amaral, que são militantes ideológicos e apoiaram Hugo Chavez e governos socialistas no Brasil, continuando a apoiá-los mesmo depois que começaram a promover o aborto e a homossexualidade, Feliciano parou de apoiar Dilma por causa dessas questões. Aliás, a oposição em massa à sua nomeação aconteceu devido às suas sólidas posturas contra o aborto e a homossexualidade.


Marco Feliciano é o presidente da Catedral do Avivamento, uma igreja ligada a Assembleia de Deus no Brasil. Sua fama catapultou porque ele permaneceu, apesar da sistemática hostilidade socialista, como o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.

Antes de sua nomeação, durante muitos anos essa comissão, que era controlada por socialistas poderosos, havia aprovado alocações de verbas para grupos homossexuais. Desde 2010, mais de 300 mil reais foram alocados para a agenda gay. Com Feliciano no cargo, esses enormes recursos financeiros estão sendo destinados a legitimas necessidades de direitos humanos.

Grupos esquerdistas em toda a sociedade brasileira estão furiosos com as perdas gays. Mas os verdadeiros direitos humanos estão ganhando.


Tenho o privilégio de entrevistar o deputado federal Marco Feliciano para deixar você saber sobre a batalha colossal dele para sustentar valores pró-família na política brasileira — que é dominada por socialistas determinados a impor a cultura da morte no Brasil.


Julio Severo: Sua nomeação à presidência da Comissão de Direitos Humanos (CDHM) provocou revolta no governo do PT e nas esquerdas. Nunca vi um político evangélico tão atacado quanto você. Por que o PT e as esquerdas fizeram isso?

Marco Feliciano:
As esquerdas brasileiras odeiam a tudo e a todos que servirem de bloqueio aos seus nefastos projetos progressistas. Desde que fui eleito em 2010, honrando os votos do meu segmento cristão, me dobrei diante dos temas que me eram interessantes e para minha surpresa encontrei quase 200 projetos que transformavam gays em uma super-raça. Hoje num pente fino bem apurado, descobri tramitando pela Câmara dos Deputados mais de 900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade de expressão. Tornei-me uma espécie de “guarda-costas” da família. Bem antes da CDHM eu já havia, por exemplo, pedido o impeachment de um ministro do STF por ter antecipado o voto sobre o aborto dos bebês anencéfalos. Fiz isso junto com o já falecido Dom Bergonzini, bispo de São Paulo. Fui também autor de um PDC de plebiscito sobre o casamento homossexual. Tive várias batalhas em comissões e no plenário quando o assunto era orientação sexual, e desde então me transformaram em inimigo público. Quando meu nome foi indicado para CDHM, a oposição surtou. Afinal, não era um deputado numa mísera comissão sem expressão. Era o deputado conservador, alguém basicamente de direita assumindo uma comissão criada exclusivamente pela e para a esquerda.




Julio Severo: Ariovaldo Ramos, Rev. Marcos Amaral e outros representantes da esquerda evangélica se uniram aos protestos contra você. Por que eles fizeram isso contra você e nunca contra as políticas abortistas e homossexualistas do governo do PT?

Marco Feliciano: Um belo dia recebi uma ligação de alguém ligado ao Ariovaldo, dizendo que ele queria me ouvir antes de se pronunciar. Confesso, nunca antes havia ouvido falar dele. Segui a ordem bíblica: “segui a paz com todos.” Fui ao encontro desse senhor que me recebeu com vários outros senhores que compunham a diretoria da Aliança Evangélica. Por mais de uma hora dei minhas explicações, denunciei como as coisas funcionavam em Brasília, falei das centenas de projetos que ameaçavam a liberdade de culto e a destruição da família tradicional, etc. Contudo, fui questionado como eu me comportaria diante das reivindicações dos índios, dos pobres, questões sociais, e então percebi que estes senhores, amigos do peito do governo esquerdista, nada se preocupavam com as minhas preocupações. Eram apenas ativistas, preocupados em não provocar uma “guerra” santa, me aconselhando a não ser intolerante, me doutrinando sobre o perfeito governo de Lula e os bons relacionamentos com o Ministro da Casa Civil Gilberto de Carvalho. Um dos meus assessores que me acompanhava, me confidenciou: esse cidadão (Ariovaldo) não é dos nossos… Dias depois vi que essa palavra se cumprindo: Ariovaldo e os outros já haviam assinado um documento público contra mim, antes da reunião, e depois dela não deram uma nota sequer.

Julio Severo: Em seu desespero, você chegou a procurar ajuda da ANAJURE, uma associação evangélica criada recentemente para defender os direitos civis dos cristãos. Qual foi a resposta?

Marco Feliciano: Era desespero mesmo. Fazia quase 30 dias que eu estava sob fogo cruzado e até então pouquíssimos saíram ao meu socorro. Lembrei-me da ANAJURE. Lembrei-me também do pedido desesperado que esses nobres juristas “cristãos” fizeram à Frente Parlamentar Evangélica dizendo que a ANAJURE só seria reconhecida se houvesse a aprovação dos parlamentares. Afinal, era para isso que estavam criando essa entidade: para proteger os parlamentares evangélicos em suas lutas pela liberdade religiosa e pela família. Liguei para o então presidente da ANAJURE (*) que estava na França. Falei com ele mais de uma vez, e o que ele me disse era que estava do meu lado e que a ANAJURE iria me defender juridicamente. Papo furado! Balela! Dias depois uma nota destes santos juristas me espancou e me aconselhou a sair da CDHM porque eu não era uma pessoa qualificada. Após esse episódio, a ANAJURE perdeu alguns de seus membros fundadores mais importantes, inclusive nossa guerreira da fé em Brasília, Dra. Damares.

Julio Severo: Na época da grande perseguição contra você, o presidente da ANAJURE lançou um comunicado nacional alertando que sua presença na Comissão de Direitos Humanos iria “dividir, ainda mais, a própria igreja evangélica… Tudo isso porque os projetos pessoais estão acima dos valores da Verdade do Evangelho de Cristo”. Por que, em vez de ajudar você, o presidente da ANAJURE optou por tal comunicado público?

Marco Feliciano: Por ser covarde, porque não era conveniente aliar a imagem de sua instituição a um “cão leproso” como eu naquele momento. Eu era um vexame para eles. Pouquíssimos acreditavam que eu conseguiria aguentar a pressão. Ele apostou na minha saída, na minha queda. Mas o Senhor através da oração da igreja me sustentou.

Julio Severo: O que você sofreu com tanta oposição, vinda da mídia e da esquerda secular e evangélica?

Marco Feliciano: Perseguição, ameaças de morte, ataques físicos e humilhações públicas. Minha esposa contraiu uma doença psicossomática da qual ainda não se recuperou. Minhas filhas menores (10 e 11 anos) precisaram de apoio psicológico, pois em um culto os ativistas gays subiram sobre o meu carro, expondo seus órgãos sexuais, aos gritos, xingamentos, cusparadas, enquanto minhas crianças estavam no carro, aos gritos e prantos. Eu emagreci 10 quilos, pois não conseguia me alimentar nem dormir. A mídia foi cruel, editando mensagens que preguei há mais de 15 anos atrás e todos dias estampavam em seus jornais e TV. A mídia social foi terrível. Criaram perfis fakes no Facebook. Por causa disso, a Xuxa me chamou de monstro. Eu ia processá-la, mas aí li a citação dela, e vi que ela citava algo que eu nunca havia dito. Procurei e encontrei um perfil fake com mais de 100 frases racistas supostamente ditas por mim. As igrejas se amedrontaram e não tiro a razão em alguns casos. Fiquei 4 meses sem poder pregar. Tenho um ministério de igrejas com pouco mais de 5 anos de trabalho. Os ativistas gays depredaram nossos templos e fizeram campanha na porta de algumas igrejas proibindo as pessoas de entrarem. Em algumas cidades pequenas a tormenta foi tão grande que os membros não tinham mais coragem de ir à igreja, porque ao chegarem lá encontravam os ativistas gays fumando, se drogando, bebendo e dançando seminus. Fechamos algumas congregações. E até hoje fazem terrorismo. Descobrem onde vou estar pregando e pela mídia social ameaçam ir com milhares de pessoas para frente das igrejas com trios-elétricos. Você deve ter visto na net o vídeo do avião (link: http://bit.ly/18jf9zm), e outros mais.

Julio Severo: A pressão da militância gay afetou sua vida do dia-a-dia? Como?

Marco Feliciano: Sim. Hoje, raramente ando em locais públicos. Quando o faço, se alguém me chama pelo nome, ou se aproxima abruptamente, meu coração dispara, pois não sei o que vai acontecer e qual será a intenção da pessoa. Por isso não vou mais a restaurantes, shoppings, e quando vou me descaracterizo para tentar passar despercebido.

Julio Severo: Sua família chegou a sofrer ameaças por causa das pressões gayzistas?

Marco Feliciano: A minha filha primogênita, 18 anos, teve que trancar sua matricula escolar aqui no Brasil, pois o sobrenome Feliciano pesou. Tive que mandá-la para fora do Brasil. Hoje ela está nos EUA estudando.

Julio Severo: Os militantes gays têm xingado e ameaçado você. Você também os tem xingado e ameaçado?

Marco Feliciano: Meu perfil é de paz e tranquilidade. Tenho equilíbrio emocional. Nunca xingo. Nunca ameaço. Até mesmo quando tenho o amparo legal para iniciar um processo, não o faço. Sou cristão, não apenas nominal, mas praticante.

Julio Severo: O que você pensa do comportamento homossexual? É medicamente saudável? É moralmente saudável?

Marco Feliciano: É um fenômeno comportamental que está longe de ser compreendido. É um assunto que precisa ser estudado, mas a militância gay mundial fez com que psicólogos abandonassem o assunto e dessem por encerrado. O que é lamentável e por que não dizer criminoso. Transformaram em “moda”, e quem irá pagar por isso serão as próximas gerações. O comportamento gay traz transtornos, angustias, tristezas e desespero. Sinto muito por eles.

Julio Severo: O que você pensa das condenações que Deus faz na Bíblia ao comportamento homossexual?

Marco Feliciano: Não questiono Deus nem seus pensamentos. O Velho Testamento aponta proibições no intuito de preservação da espécie. Por exemplo, a circuncisão, alimentos como carne de porco ou frutos do mar. Hoje sabemos como a separação do povo dessas práticas alimentares bem como a circuncisão davam sobrevida ao povo. Era para mantê-los saudáveis. Vejo a condenação ao ato homossexual por Deus por vários aspectos, a preservação da espécie. Se você colocar 500 gays em uma ilha por 70 anos, no fim a ilha ficará deserta. O coito anal é anti-higiênico. Doenças como HPV e AIDS se proliferam com facilidade entre a comunidade GLBTT, e temos a questão do pecado, que é tudo aquilo que ofende e entristece Deus. Lembrando que as condenações eram no VT, na dispensação da Lei. Com Cristo no Novo Testamento a condenação ficou para a alma, na eternidade. A lei do olho por olho foi trocada pelo ‘ama o próximo como a ti mesmo’. Por isso amo os homossexuais, mas abomino o ato homossexual.


Julio Severo: O que você pensa do PLC 122?

Marco Feliciano: O PLC 122 é o cadeado que lacrará para sempre a liberdade de expressão e castigará fortemente a igreja cristã verdadeira.

Julio Severo: Você concorda com a atitude do governo, com a cumplicidade dos meios de comunicação, de forçar as crianças e adolescentes a serem expostos à doutrinação homossexual nas escolas e outros ambientes?

Marco Feliciano: Sou contra e pago um alto preço por isso. A assim chamada “nova estrutura familiar” é desonesta, macabra, pútrida, desgraçada e implacável! Pais cuidem de seus filhos! 

Julio Severo: Antes de você, o que acontecia na Comissão de Direitos Humanos? É verdade que muito dinheiro era canalizado para financiar projetos homossexuais? Pode mencionar algum projeto financiado?

Marco Feliciano: A CDHM foi criada quase 20 anos atrás e era usada como plataforma de visibilidade ao movimento LGBTT. Nos últimos 18 anos estima-se que algo em torno de 350 milhões de reais foram destinados a este grupo. Há inúmeras denúncias que, quando apuradas, esbarram numa redoma política. O Ministério da Cultura tem uma espécie de sub-ministério só para os gays. Em São Paulo com apoio do governo estadual criou-se o museu gay. As marchas de orgulho gay têm apoio legal dos cofres públicos, e por aí vai.

Julio Severo: E agora sob sua presidência, como a Comissão de Direitos Humanos canaliza os recursos? Para onde vai o dinheiro do povo?

Marco Feliciano: Uma comissão não pode mandar dinheiro, mas indica onde as verbas deveriam ser empregadas. Isso acontece no fim do ano. Ainda não o fiz, mas quando o fizer, fiquem tranquilos que indicarei os que realmente precisam do dinheiro do povo.

Julio Severo: Você acha que a imensa revolta da militância gay contra sua presidência na Comissão de Direitos Humanos tem a ver com a perda milionária de recursos que o movimento gay sofreu?

Marco Feliciano: É claro que sim. E também com a perda da visibilidade na própria Câmara dos Deputados. Embora este ano eles apareceram mais na mídia, o que deveria ser bom pra eles, foi um verdadeiro tiro no pé. As pessoas estão acordando e percebendo o que eles fazem de fato.

Julio Severo: No passado, você apoiou politicamente Lula e Dilma. O que fez você mudar de posição? Entre valores éticos, especialmente contra o aborto e o homossexualismo, e apoio ao PT, por que você preferiu valores éticos?

Marco Feliciano: Em 2010 estávamos entre a cruz e o punhal. De um lado, no segundo turno, estava o PSDB e José Serra, que assumiu publicamente que era a favor do aborto. Do outro, Dilma, que assinou um documento público dizendo que era contra o aborto e que em seu governo não o aprovaria. O que você faria? Eu escolhi o menos pior, o candidato que tinha um documento físico que poderia ser usado para cobrar a promessa feita. Apoiei Dilma. Arrependi-me. Para esta esquerda que ai governa, valores só existem quando é dinheiro.

Julio Severo: Por que Ariovaldo Ramos e outros representantes da esquerda evangélica, que também apoiaram Lula e Dilma, preferiram se unir ao PT e à militância gay contra você na presidência na Comissão de Direitos Humanos? Valores éticos, especialmente contra o aborto e o homossexualismo, não são importantes para eles?

Marco Feliciano: Quem sabe? Com certeza deve ter algum ganho especial que desconhecemos. Cito aqui o velho poeta, “Entre o céu a terra existem mais mistérios que a nossa vã filosofia de viver”… Eu não consigo acreditar em uma igreja que prefere o erro, mas não a verdade. Não consigo compreender o que leva um pastor a apoiar um sistema maligno do que ficar ao lado do seu simples e fraco irmão. Não entendo mesmo.

Julio Severo: Você passou por uma grande prova de fogo. Com tanta oposição à sua nomeação para a presidência da Comissão de Direitos Humanos, parecia que você não ia conseguir durar muito tempo. Como foi sua experiência com Deus nesse período?

Marco Feliciano: Não me lembro de ter ficado tão perto de Deus antes. Foi profundo. A dependência dEle foi total. A oração tinha um foco virtuoso. Eu que já ouvia falar dEle, O conheci de verdade. Depois de 40 dias vi os cristãos se levantarem em meu socorro. Evangélicos, católicos e, pasme, até espíritas, babalorichás e ateus conservadores se uniram na internet, nas ruas, em oração, em programas de TV e rádio. A manifestação promovida pelo Pr. Silas Malafaia em Brasília foi uma benção. Vi Deus mover a nação cristã em oração.

Julio Severo: Depois de imensa oposição, sua permanência como presidente da Comissão de Direitos Humano é um milagre. Você sente que Deus tinha esse propósito para você? Jean Wyllys, o deputado gayzista, diz que foi colocado na política pelos orixás. E no seu caso? Você tem um chamado de Deus para a política?

Marco Feliciano: Quando me candidatei a deputado federal, foi um choque para muitos. Poucos entenderam o que eu fazia naquele momento. Eu tive um sonho espiritual. Fui movido por Deus para atuar como político. Minha vida na política despertou a mente de boa parte da igreja. Provei que é possível ser politico e continuar cheio do Espirito Santo. Continuo sendo pastor e pregador. Meus princípios permanecem. No ano que vem a igreja mostrará sua força nas urnas. Tenho certeza que Deus está neste negócio. Eu creio que Deus ainda tem “Josés e Daniéis” para governos. Lembrando que o profeta do Velho Testamento era a consciência política dos reis.

Julio Severo: Muitos gostariam de votar em você para presidente no próximo ano, pois possivelmente todos os candidatos serão pró-aborto e pró-homossexualismo. Nem a socialista Marina Silva, que está buscando o voto evangélico, é confiável nessas questões. Ela tem o apoio de muitos esquerdistas, inclusive evangélicos, que fizeram oposição sistemática a você. Você seria a única opção eleitoral para os cristãos. Por que você não se candidata a presidente?

Marco Feliciano: Eu também me decepcionei com a nossa “irmã” Marina. Marina é tão de esquerda que o próprio PT não foi radical o suficiente pra ela. Vejam os que estão ao lado dela na construção da Rede e entenderão o que falo. Se hoje um partido com tempo de TV me desse a legenda, eu me candidataria sem medo. Se não for dessa vez, quem sabe na próxima. Estou em oração. Tenho muito que aprender. Tenho 40 anos de idade e iniciando minha vida política, lembrando que nunca fui nem vereador. Tenho convicção de que não estou 100% preparado, mas para isso existem assessorias, ministérios, etc. É um sonho. Vamos sonhar. Sonhemos com o dia em que ao ouvir a Voz do Brasil, o jornalista dirá: Com a palavra sua excelência o presidente da Republica Federativa do Brasil, e o presidente iniciará seu discurso assim: EU CUMPRIMENTO OS COMPATRIOTAS BRASILEIROS COM A PAZ DO SENHOR!

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Desagravo e consagração a um coração bom

Por João Emiliano Martins Neto 

Dos seres humanos, sois ó Stª Maria, a melhor dos justos: co-redentora maravilhosa para com inaudito poder em seus efeitos interceder pelos homens junto a vosso Filho.

 

Minha senhora, Stª Maria mamãe de Deus e minha mamãe

Vós sois imaculada, por presciência de Deus Pai quanto aos méritos de Jesus Cristo nosso grande Deus, mestre e Salvador. Imaculada és Madona Santíssima, tanto quanto Jesus não tem pecado original o que não é o meu caso e nem é o caso de homem algum. Todos nós outros homens pecamos, eis uma miséria só. Mas vós, ó minha Senhora, sem seres deusa, fostes preservada do fatal original lapso.


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Céticos ou vagabundos? (outra carta do Diabo)

Por João Emiliano Martins Neto


(...) mas eu diria que o ceticismo, ou seja, o ateísmo que não ousa dizer o nome, muitas vezes descamba para um tipo de comodismo as vezes tragicamente criminoso!


"Ela não presta pra nada. Ela é uma cretina sempre com o rabo entre as pernas, sempre se desculpando com os outros. Não dará mesmo em nada. Não tem jeito!"

 


Assim dizia, ó meu caro amigo, amargamente aquele meu cético servo, que conduzira ontem sua esposa paraplégica ferida ao hospital após mais uma queda ao tentar banhar-se sozinha.

Eu o próprio Diabo estarei feliz por trazer esta criatura vociferante e incrédula para o nosso lado aqui no Inferno. Ele é um cético vagabundo - como quase sempre céticos são uns molengas intelectuais -, pois estacionam no início necessariamente dubitativo de toda discussão filosófica. Poderia ele aplicar-se pelo menos um pouquinho à oração, até porque cabecinhas vazias e ocas são meus escritórios!


Céticos ou apenas uns vagabundos, repetiria você, mas eu também diria que o ceticismo, ou seja, o ateísmo que não ousa dizer o nome, muitas vezes descamba para um tipo de comodismo as vezes tragicamente criminoso!

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

A face oculta de Lutero

"Lutero entrou no Convento só para não ser submetido à justiça criminal, cujo resultado teria sido, provavelmente, a pena de morte, por ter matado em duelo um seu colega de estudos chamado Jerônimo Buntz." (por Dr. Dietrich Emme, em seu livro: "Martinho Lutero - sua juventude e os seus anos de estudos, entre 1483 e 1505", Bonn, 1983)



domingo, 1 de setembro de 2013

Um bom conselho

Por João Emiliano Martins Neto 

à perfídia tão própria dos fundadores e membros de seitas.


Durante o longo domínio soviético na Rússia um certo auto-nomeado padre ortodoxo, mais um mero cismático para ser bem claro, porém membro da KGB, a poderosíssima agência de arapongagem e pródigo em seus denuncismos sobretudo contra enfermos, órfãos, viúvas e estrangeiros que eram aqueles que mais dependiam do Estado, tivera seu ministério caçado por Joséf Stálin, pois o mesmo permitira uma interrupção no jejum de Cristianismo imposto sobre os eslavos pelo ateísmo militante estatal.

Era a época da Segunda Grande Guerra. Importava levantar a moral dos russos, então, o czar vermelho permitiu, em parte, o culto religioso no lugar da idolatria ao seu Partido.

O fato é que as similaridades da dita ortodoxia dos cismáticos em relação ao Catolicismo Romano e ao mesmo tempo, sobretudo, à abertura à cultura e ao debate a princípio religioso, atraíram, pois muitos fiéis à romperem com qualquer tipo de tendência mau caráter à tirania iluminada nominalista tão em voga à época: individualismo, personalismo e à perfídia tão própria dos fundadores e membros de seitas.

Eis uma boa ilustração do quanto é melhor não dividir a túnica inconsútil de Cristo por meio do conluio com Estados com tendências totalitárias, mentirosas, mas sobretudo pela concordância com arremedos de Evangelho.

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