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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Corpus Christi viventis

Por João Emiliano Martins Neto

Neste dia os irmãos cristãos cativos e iludidos pela ideologia papista católica celebram o dia de Corpus Christi. Bem, eu gostaria de expor aqui e agora neste meu post que minha torcida e oração é que todos os cristãos mais verdadeiros, os quais são os mais espirituais como não poderia deixar de ser diferente, um dia se unam como membros, células de um só e verdadeiro corpo de Cristo. Tal corpo é e é membro aqueles que concordam que a Bíblia e somente a mesma é a evidentemente que infalível, inerrante, suficiente e poderosa Palavra de ninguém menos que do próprio Deus.


 
A Bíblia que diz que não é revelação para particular interpretação (2Pedro 1.20) como orgulhosamente querem os católicos. A Bíblia que diz que pode tornar o obreiro cristão perfeito e perfeitamente preparado para toda a boa obra (2Timóteo 3.16). A Bíblia que é viva e não letra morta, jamais emudecida, pois muito ao contrário é a Palavra da vida que um dia se fez carne (1João 1.1) em um hebreu chamado Jesus Nazareno.

Os verdadeiros cristãos, nós, os protestantes, cristãos bíblicos é que fazemos parte do verdadeiro e vivo corpo de Cristo, pois celebramos sempre quando se cumpre nossa obediência aquilo que manda o que forem mais do que justos e suficientes preceitos da Palavra do Criador.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Carta aberta a Janer Cristaldo

Por João Emiliano Martins Neto

Caro Janer,
Sou seu leitor há muitos anos, mas quero discordar de um de seus posts que li em seu Blog. É o post "Carta aberta aos militantes" (cristaldo.blogspot.com.br/2013/05/carta-aberta-aos-militantes-mais.html) que discordo. Ora, é que sejam os militantes e sejam pessoas como você defensores da vida comum de padeiros e quejandos estão redondamente errados. Pois, como cristão penso que se tenho a Cristo como Deus, mesmo um simples padeiro, muito mais ainda um militante não são dignos de total confiança tanto quanto é digno de confiança o próprio Deus. Pois, como ensina a Bíblia, tudo é de ninguém menos que do próprio Criador. A vida mais ordinária e comum de um padeiro e a mais extraordinária e incomum de um militante seria impossível sem a fé em Jesus, porque somente Ele foi verdadeiramente honesto para ser verdadeiramente homem, também só Cristo foi suficientemente lúcido para se dizer Deus e prová-lo.

Penso que militantes de esquerda ou direita no Brasil erram ao buscarem salvar ao que está fora eles mesmos que é a Pátria sem antes buscarem dar conta da própria alma perante o Criador ao se reconciliarem com Este mediante a fé em Cristo Jesus. Também a arraia miúda que é o padeiro, o homem comum erra ao pensar em sua própria esquina e a semana que vem sem levar em conta o todo que de uma forma ou de outra tem sido propício à sua própria atividade.

Por fim, eu diria, que nem Roma ou suas províncias. Nem PT, PSDB. Mas o reino de Deus e a sua justiça devem ser buscados e todo o resto virá por acréscimo no Brasil e no mundo todo.


ABRAÇOS Janer e que Deus o abençoe com fé, graça, salvação, completa saúde e longos anos ainda de vida.



--
JOÃO EMILIANO MARTINS NETO

terça-feira, 28 de maio de 2013

Profissão de fé

Por João Emiliano Martins Neto
Só Jesus Nazareno é meu Deus. De fato, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Que homem é suficientemente honesto para ser verdadeiramente homem e verdadeiramente louco para se dizer verdadeiramente Deus ? Jamais tema a homem algum, portanto.


Se Jesus for realmente Deus para você o mínimo de relacionamento que você terá com os homens será o da ironia e no máximo terá bons e verdadeiros amigos. Jamais haverá para os cristãos, em sociedade, o império de chantagens ou ciladas.

domingo, 26 de maio de 2013

Quando ciscos são traves

Por João Emiliano Martins Neto

Na época da Alemanha nazista,
 

um certo pastor luterano, adepto da ideologia nazi e que havia colaborado tremendamente para a ascenção de Adolf Hitler ao poder, fora visitar um manicômio em uma aldeiazinha germânica. Ali em meio àqueles pobres diabos alucinados o tal sofrera sem mais uma belíssima e bem dada paulada nas costas. Ora, o pastor no alto de seus um metro e oitenta e cinco de altura, com sua juventude dourada por sua penungem loira: um verdadeiro ariano-mor, reagira bruscamente virando-se e ao ver o paciente psiquiátrico rindo-se como sempre em face de sua enfermidade sem mais poder parar, desfreriu-lhe um soco que configurara-se em golpe fatal na cabeça do enfermo que morreu instantaneamente.

Os doentes desse confinamento manicomial foram destinados posteriormente à um campo de concentração nazi. Mas espero que fique em seu coração, a começar pelo meu próprio e logo eu que sou o maior dos pecadores, é que as vezes ó meu caro leitor o que eram para ser ciscos, podem tornar-se em belas traves. São Paulo Apóstolo decerto que ao aconselhar em uma de suas epístolas àqueles que supusessem estar de pé para que prudentemente não tropeçassem, pensara de certa forma na figura de linguagem cristã dos ciscos e traves. Pois, o que custaria ao pastor, ainda que esquerdista, perdoar a debilidade atroz que fizera sem consequências mais graves que um doido atingisse o tal pastor com um pau e tão-só pelas costas e não na cabeça do homem? O que era um cisco tornou-se em trave, aliás, não só pela vingança pessoal do falso luterano, mas sobretudo pelas consequências históricas de uma Nemesis ideológica que foi navio quebra-gelos do comunismo que dividiu um continente e que teve todo o apoio do referido mau sacerdote.

terça-feira, 21 de maio de 2013

FRANÇA REJEITA VIGARICE IANQUE

Por Janer Cristaldo


Falei há pouco da produtiva fábrica de doenças mantida pelos Estados Unidos para a prosperidade de seus laboratórios. Falei também da tal de TPM, a famigerada tensão pré-menstrual, da qual todos já ouvimos falar. Mas se o leitor tem minha idade – isto é, uns sessenta ou mais anos – deve ter observado que sua mãe jamais teve TPM, muito menos suas tias ou avós. Nos dias de meus ancestrais, as mulheres sofriam de cólicas. Agora, padecem de TPM.

Outra doença contemporânea, que não existia em meus dias de juventude, é o tal de transtorno de déficit de atenção com hiperatividade, mais conhecida como TDAH. Comentei o assunto há três anos. Busquei na rede os sintomas relacionados à hiperatividade.

• ficar remexendo as mãos e/ou os pés quando sentado;
• não permanecer sentado por muito tempo;
• pular, correr excessivamente em situações inadequadas;
• sensação interna de inquietude;
• ser barulhento em atividades lúdicas;
• ser muito agitado;
• falar em demasia e sem pensar no que vai dizer;
• responder às perguntas antes de concluídas;
• ter dificuldade de esperar sua vez;
• intrometer-se em conversas ou jogos dos outros.

Ou seja, uns bons 90% ou mais das crianças padecem de TDAH. Ser irrequieto já é sintoma da doença. Ora, qual criança não é irrequieta? Já almocei em restaurantes repletos de crianças com TDAH. Para se diagnosticar um caso de TDAH – dizem os médicos - é necessário que a pessoa em questão apresente pelo menos seis dos sintomas de desatenção e/ou seis dos sintomas de hiperatividade; além disso os sintomas devem manifestar-se em pelo menos dois ambientes diferentes e por um período superior a seis meses. Qual criança não manifesta seis desses sintomas?

Mais ainda: segundo estes senhores, as crianças portadoras do transtorno, aplicam menor quantidade de esforços e despendem menor quantidade de tempo para realizar tarefas desagrádaveis e enfadonhas. O que é virtude, habilidade, passa a ser doença.

Para que serve o TDAH? Para os laboratórios venderem uma substância chamada metilfenidato. Ora, nos Estados Unidos, pelo menos 9% das crianças em idade escolar foram diagnosticadas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), e estão sendo tratadas com medicamentos. Na França, a percentagem de crianças diagnosticadas e medicadas para o TDAH é inferior a 0,5%.

Em artigo publicado na revista Psychology Today, a Dra. Marilyn Wedge, faz uma pergunta pertinente: como é que a epidemia de TDAH, que tornou-se firmemente estabelecida nos Estados Unidos, foi quase completamente desconsiderada com relação a crianças na França?

No fundo, é porque na França não existe o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM, sigla em inglês para Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders). Marilyn Wedge é terapeuta familiar e autora de dois livros, In the Therapist's Mirror: Reality in the Making, e Suffer the Children: The Case against Labeling and Medicating and an Effective Alternative (que deve ser reeditado com novo título: Pills are not for Preschoolers.

TDAH é um transtorno biológico-neurológico? – pergunta-se Wedge -. Surpreendentemente, a resposta a esta pergunta depende do fato de você morar na França ou nos Estados Unidos. Nos Estados Unidos, os psiquiatras pediátricos consideram o TDAH como um distúrbio biológico, com causas biológicas. O tratamento de escolha também é biológico – medicamentos estimulantes psíquicos, tais como Ritalina e Adderall.

Já os psiquiatras infantis franceses, por outro lado, vêem o TDAH como uma condição médica que tem causas psico-sociais e situacionais. Em vez de tratar os problemas de concentração e de comportamento com drogas, os médicos franceses preferem avaliar o problema subjacente que está causando o sofrimento da criança; não o cérebro da criança, mas o contexto social da criança. Eles, então, optam por tratar o problema do contexto social subjacente com psicoterapia ou aconselhamento familiar. Esta é uma maneira muito diferente de ver as coisas, comparada à tendência americana de atribuir todos os sintomas de uma disfunção biológica a um desequilíbrio químico no cérebro da criança.

Segundo a autora, os psiquiatras infantis franceses não usam o DSM, mas a CFTMEA (Classification Française des Troubles Mentaux de L’Enfant et de L’Adolescent), lançado pela primeira vez em 1983, e atualizado em 1988 e 2000. O foco do CFTMEA está em identificar e tratar as causas psicossociais subjacentes aos sintomas das crianças, e não em encontrar os melhores bandaids farmacológicos para mascarar os sintomas.

Quando comentei o embuste dos laboratórios ianques, recebi esclarecedora mensagem do dr. Sergio Rachman, médico psiquiatra:
Prezado Janer,

Sou leitor assíduo do seu blog e gostaria de parabenizá-lo pelas críticas lúcidas que faz a certas mazelas da nossa sociedade. Como médico psiquiatra, sinto-me à vontade para fazer algumas considerações em relação ao seu último comentário sobre o TDAH e o DSM-V.

A indústria farmacêutica é uma das que mais lucram, e certamente parcela considerável dos dividendos provém de um mercado criado a partir de doenças que não existem. Talvez o caso mais emblemático seja o do Transtorno Afetivo Bipolar (antiga Psicose Maníaco Depressiva). Na década de 1990, com o objetivo de vender drogas conhecidas como "estabilizadoras de humor", o nome da doença foi mudado para contornar o estigma associado à denominação anterior e os critérios diagnósticos foram ampliados de forma que qualquer pessoa com propensão a ter oscilações de humor fosse considerada bipolar. Passaram a ser incluídos nessa categoria virtualmente todos o s artistas e pessoas pessimistas com relação aos rumos da sociedade. Quem não acha que o mundo é cor de rosa é porque deve ser doente mental, não é mesmo?

Cheguei a fazer um curso sobre o problema em um importante hospital de nossa metrópole, em que a palestrante apontava para a necessidade do diagnóstico precoce, dizendo que o mesmo deveria ser realizado idealmente ainda na infância. Como sintomas dos "bipolarzinhos", estariam crises de birra. Nos adultos, irritação no trânsito seria um traço característico. O meu consolo é que, assim como eu, tive vários colegas que saíram chocados dessa exposição.

Enfim, vigarice não é exclusividade dos Edir Macedos ou dos Silas Malafaias da vida. Tem muita gente que se diz "cientista" e que cobra consultas acima de mil reais que diz coisas absurdas com o mero intento de ganhar dinheiro numa associação espúria com o laboratório. O problema aqui é mais grave que na Igreja Universal porque, pela capa de cientificidade, é mais fácil enganar a população dita esclarecida e mais difícil expor a essência do embuste.

O DSM-V deverá sair em breve e não tenho dúvida de que abominações outras, além da SAP, deverão lá estar, com diagnósticos de doença mental sendo aplicados indiscriminadamente por uma legião de colegas acríticos ou mal intencionados.

Abraço,

Sergio Rachman


Dito e feito, meu caro Rachman. A nova doença agora é o luto. Todos os homens são mortais. Logo, somos todos doentes. Enquanto a medicina francesa mantém sua independência em relação à vigarice ianque, cá no Brasil os médicos apressam-se a macaquear a nomenclatura safada.

sábado, 18 de maio de 2013

Balada do pastor ateu

Por João Emiliano Martins Neto

“As bofetadas da polícia que ele levou


Por amor a ti, ó suprema vacuidade: o deus ventre, aguentou

…E…

Até mesmo os fedorentos camaradas comunistas que na última eleição votou.”

segunda-feira, 13 de maio de 2013

A noite escura da alma

Por Hernandes Dias Lopes


Há momentos em que a noite trevosa desce sobre a nossa vida e os horrores do inferno bafejam nossa alma. Sentimos uma opressão do inimigo, com seu hálito pesado vindo sobre nós. Nossa carne treme, nossos ossos são abalados e nossos olhos se enchem de lágrimas. Não escapamos desses ataques. Não vivemos blindados. Estamos expostos ao sofrimento. Na verdade nos importa entrar no reino de Deus por meio de muitas tribulações (At 14.22). O próprio Jesus saiu do cântico no Cenáculo para o pranto no Getsêmani. O autor da vida suou sangue no Getsêmani (Lc 22.44) e derramou sua alma na morte na cruz (Is 53.12). Ele começou a entristecer-se e a angustiar-se. Disse a seus discípulos: “A minha alma está profundamente triste até à morte” (Mc 14.34). Nenhum homem tinha experimentado tristeza tão profunda e ninguém jamais a enfrentaria no futuro. Num sentido único, Jesus foi “um varão de dores”. Aquela fatídica noite no Getsêmani era a noite escura da alma, quando Jesus travou a mais renhida batalha da humanidade. Naquele momento, ele ficou só, dobrado sobre seus joelhos, com o rosto em terra, com forte clamor e lágrimas (Hb 5.7). Ali, submeteu-se à vontade do Pai, foi consolado pelo anjo e saiu vitorioso para caminhar para a cruz, como um rei caminha para a coroação.

Na cruz, o Filho de Deus foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades. Agradou ao Pai moê-lo. Ali, suspenso entre a terra e o céu, sorveu cada gota do amargo cálice da ira de Deus. Na cruz, carregou sobre seu corpo todos os nossos pecados e suportou o juízo de Deus que deveria cair sobre nossa cabeça. Na cruz ele satisfez todas as demandas da justiça divina ao fazer-se pecado e maldição por nós. Na cruz, porém, Jesus adquiriu para nós eterna redenção. A noite escura da alma não foi um acidente na vida de Jesus, mas uma agenda traçada na eternidade. Essa noite desceu sobre sua alma, para que a luz bendita do céu invadisse a nossa vida. Ele bebeu o cálice amargo da ira de Deus, para nos oferecer a água da vida. Ele suou sangue e chorou para que nós pudéssemos experimentar uma alegria indizível e cheia de glória. Ele morreu para nos oferecer a vida eterna.

Saiba que, se a noite escura da alma chegou em sua vida, Deus é poderoso para transformar essas trevas em luz e o seu sofrimento em prelúdio de glória. O apóstolo Paulo, homem que enfrentou apedrejamento, açoites, prisões e naufrágios, afirma com entusiasmo, que os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com as glórias porvir a serem reveladas em nós. Disse ainda que a nossa leve e momentânea tribulação produz, para nós, eterno peso de glória, acima de toda comparação.

O sofrimento aqui é inevitável. Ainda não chegamos ao paraíso. Aqui não é o céu. Porém, o sofrimento não hasteará sua bandeira em nosso lar eterno. Lá Deus enxugará dos nossos olhos toda a lágrima. Lá a dor não mais açoitará nosso corpo. Lá desfrutaremos da bem-aventurança eterna. Aqui cruzamos vales escuros, marcharmos por desertos tórridos e atravessamos pântanos perigosos. Mas, lá receberemos um consolo eterno, uma alegria sem fim, uma glória que jamais se contou ao mortal.

Não se desespere diante dos dramas da vida. Não perca a esperança diante das circunstâncias adversas. Não duvide do amor de Deus por causa da dor que assola seu peito. Deus nunca vai desamparar você. Ele está do seu lado como seu refúgio e fortaleza. Você vai caminhar para a pátria celeste de força em força, de fé em fé, sendo transformado de glória em glória. Deus segurará firme a sua mão até receber você na glória. Então, a noite escura da alma desembocará na manhã gloriosa de uma eternidade de gozo e paz!


***


Meu comentário: A noite escura da alma pode ser uma bela metáfora de uma noite onde estão escondidas as raízes amargas de uma árvore que será fecunda por produzir em um futuro próximo frutos doces.

Quem for justo por viver de fé em fé e de glória em glória, verá!

domingo, 12 de maio de 2013

O Dia das Mães. Liberalismo vs. Conservadorismo: Afif, o pérfido

Por João Emiliano Martins Neto

Sobre esta semana marcada pela defecção de Guilherme Afif Domingos para o lado sinistro do Brasil, gostaria que minha desprezível opinião ecoasse pela rede mundial a respeito desse episódio e para ilustrar a efeméride do Dia das Mamães desses bandos de marmanjões e marmanjonas que somos todos nós.

Dilma e Afif


Ora, é que por esses e outros exemplos de covardia, é que penso, de fato, melhor ser um conservador cristão "fanático" - como dizem caluniosamente - do que ser apenas um señorito satesfecho como o é esse tal Sr. Afif. Melhor ser cristão do que ser um acólito da grande prostituta que é este nosso mundo que será socialista em toda parte e que se embriaga com o sangue dos mártires que trouxeram, por exemplo, essa nossa prosperidade capitalista que tanto apreciamos.

Afif, o pérfido escreveu em um artigo seu publicado na Folha:


Sou, acima de tudo, um servidor da micro e pequena empresa. A presidenta Dilma está empenhada em lutar pela classe batalhadora. Esse é um grande ponto de identificação entre nós.



Na batalha Liberalismo vs. Conservadorismo, percebo que aquele saiu perdendo de novo por causa da aposta ingênua em uma liberdade que é só a desculpa para a mais louca libertinagem. Acima de tudo, ao que parece segundo o Sr. Afif, ninguém menos que o próprio Deus fica abaixo do coração do louco homem libertino que é, no caso, aquele só pensa em uma jornada deleitosa (e/ou delituosa?!) para si e para tudo e todos que a ele pertencem e que lhe são ligados. Talvez menos por causa do coração ferido e sombrio de um homem sinceramente ateu e liberal do que na prática muitos como o novo ministro do Governo do PT, acabam acreditando que talvez não haja Criador algum.

Para concluir, nesse dia das mães, minha oração é que nós, os filhos de nossas digníssimas mães, segundo a geração, mas outrossim filhos de nossa pátria mãe gentil - como diz o hino de meu Brasil - ambas com seus pecados como todo homem e organização humana e política detém lá seus pecados, por isso saibamos ser filhos magnânimos e cheios boa-fé. Com perdão e boa vontade, portanto, não para afeiá-las cada vez mais, como fez esse Sr. Afif, mas para honrá-las.

MARIDOS APEDREJARÃO MARIDAS?

Por Janer Cristaldo

Vivemos em um mundo preto e branco, em que as pessoas têm dificuldade de distinguir todas as cores que existem entre preto e branco. Outro dia, manifestei meu espanto ante articulistas que se pretendem intelectuais e curtem filmes de super-heróis e mesmo a Disnêylândia. Fui logo rotulado como cultor da Nouvelle Vague e dos filmes iranianos.

Ora, sempre mantive distância não só da Nouvelle Vague, como do cinema francês como um todo. O cinema francês é muito teatral. Eu, que já não gosto de teatro, não me disponho a assistir a teatro filmado. Com isto não quero dizer que os filmes franceses sejam ruins. Apenas que não gosto do jeito deles filmarem. São muito literários. O cômico francês Louis de Funès estabelecia uma diferença entre o cinema francês e o americano. Diante de uma porta, no cinema americano o personagem abre a porta e entra. No cinema francês, o personagem não abre a porta sem antes falar: "Voilà, la porte!" E só depois entra.

Quanto ao cinema iraniano, até hoje não entendi o prestígio que assumiu ante os ditos intelectuais. Deve ser seqüela desse estranho amor que vem unindo ultimamente marxistas e muçulmanos. Alguém destes nossos dias já viu os filmes de Antonioni? Lentos, monótonos, insuportáveis. Cinema iraniano consegue ser pior.

Mais ainda: por manifestar minha ojeriza à indústria cinematográfica ianque, não faltou quem me classificasse como marxista. Ora, desde que me conheço por gente venho criticando os marxistas, o que me valeu outros qualificativos, como agente do Dops, do SNI e da CIA, respectivamente. Enfim, para quem já foi definido como católico fanático por uma interlocutora judia, nada de espantar.

Aconteceu de novo, aliás há horas vem acontecendo. Porque denuncio a incongruência do casamento entre homossexuais, que nossa Constituição não admite – embora os vultures do STF a tenham rasgado com gosto, há quem julgue que me oponho ao homossexualismo. Ontem ainda, em minha coluna no Baguete, mereci estas delicadezas, por ter publicado artigo sobre as neobichas, isto é, os homoafetivos. Assinadas por um anônimo, é claro. 



É incrível que um site como o Baguete publique tão preconceituoso artigo. Este senhor, ultrapassado e felizmente a beira da cova, mantém a mesma mentalidade de 50 anos atrás. Isso francamente nao me surpreende. Se eu perguntar a opinião do meu avô sobre o assunto, provavelmente seria algo similar. Agora, o Baguete publicar tal artigo me surpreende de maneira muito negativa. É um absurdo este tipo de artigo preconceituoso em uma midia de TI. Vergonha.

Comovido com o “felizmente à beira da cova”, que demonstra o apreço do leitor por quem dele discorda, parece que o leitor cometeu o equívoco usual de tantos outros leitores. Se não sou a favor do casamento homossexual, obviamente sou contra o homossexualismo.

Ora, desde meus verdes anos convivo bem com homossexuais e tive entre eles bons amigos. Há um bom meio século venho defendendo toda e qualquer opção sexual, desde que não implique violência. O que é ridículo é esse desejo de casar – pior ainda pelo religioso – e de freqüentar igrejas cristãs, que só podem condenar o homossexualismo, pois esta condenação está no livro que as embasa. Os homossexuais querem ser acolhidos por uma religião que prescreve a morte para os homossexuais.

Ah! Não se fazem mais homossexuais como antigamente – escrevia eu ano passado. Tanto que viraram gays, homoafetivos, tudo menos homossexuais. Convivi com eles desde o ginásio à universidade e mais tarde na vida profissional. Ostentavam uma certa aura, não digo de heróis, mas de rebeldes avessos à sociedade bem comportada, à ética vigente, ao casamento e à religião. Entre os homossexuais com os quais convivi – e alguns eram companheiros de bar – nunca vi casais nem pessoas com pendores religiosos. Todos tinham consciência de que as religiões vigentes condenavam seus comportamentos, e das igrejas só queriam distância. Eram geralmente pessoas cultas e sensíveis. Quando penso nos homossexuais de minha juventude, sempre me vem à mente o “non serviam” de Lucifer, a primeira afirmação de liberdade ante a arrogância do Altíssimo.

Eram também avessos ao convívio familiar e trocavam de parceiros como quem troca de roupa. Não havia namorinhos na época, nem mãozinhas dadas. Mas uma sexualidade intensa e diversificada. Dispensavam aquelas longas conversas que tínhamos de suportar, na época, para levar uma menina à cama. Bastava um olhar trocado na rua. O tempo entre o olhar e os fatos era igual ao necessário para encontrar o quarto mais próximo. Não enganavam parceiro algum com promessas de amor duradouro, muito menos de casamento, aliás nem se cogitava disto na época.

Hoje, vemos uma corrida dos homossexuais aos templos. Ao que tudo indica, o homossexualismo foi cooptado pelo sistema. Homossexuais agora constituem famílias, nos mesmos moldes dos heterossexuais e se submetem às mesmas regras de fidelidade destes. A qualquer infidelidade, o divórcio. A Suécia, sempre pioneira nestas questões, é talvez o país campeão em matéria de separações legais entre pessoas do mesmo sexo. Em maio de 2004, um estudo publicado pelo Institute for Marriage and Public Policy (IMAPP), mostrava o elevado índice de “divórcios” legais entre homossexuais que registraram uma união civil na Suécia.

Segundo o Instituto, entre os anos de 1995 e 2002, houve na Suécia 1.526 uniões homossexuais, comparadas com as 280.000 heterossexuais. Em cada 1000 novos parceiros registrados na Suécia, cinco é entre pessoas do mesmo sexo. Dessas, 62% são entre homens do mesmo sexo. A pesquisa revelou uma elevada taxa de divórcios legais entre os homossexuais suecos. Os homens homossexuais eram 50% mais susceptíveis de se divorciarem dentro dum período de oito anos do que os heterossexuais, enquanto as lésbicas eram 167% mais susceptíveis de se “divorciarem” do que os heterossexuais.

Para compatibilizar homossexualismo e religião, os militantes tentam torcer os textos bíblicos a seu talante. Ainda há pouco, o pastor Marcos Gladstone, fundador da Igreja Cristã Contemporânea – seja lá o que isto quer dizer – afirmava que algumas traduções do livro sagrado dos cristãos foram feitas de forma "maliciosa", e citava como exemplo Coríntios, 1:6. "Versões preconceituosas traduziram o trecho como 'efeminados e sodomitas não herdarão o Reino dos Céus'; porém, o escrito original do grego diz 'Depravados e pessoas de costumes infames não herdarão o Reino dos Céus'".

Consultei amiga tradutora de grego, que foi às fontes. Na Carta aos Coríntios, lá está, na versão em grego moderno: Ή μήπως δεν ξέρετε πως οι άδικοι δε θα κληρονομήσουν τη βασιλεία του Θεού; Mη γελιέστε! Oύτε πόρνοι ούτε ειδωλολάτρες ούτε μοιχοί ούτε ομοφυλόφιλοι ούτε σοδομίτες.

Traduzindo: “Vocês não sabem que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não se iludam! Nem os imorais, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os depravados (não tem no texto original), nem os efeminados, nem os sodomitas.

Das palavras controversas: μαλακοὶ = está mais para "efeminados" mesmo; ἀρσενοκοῖται = literalmente, "aqueles que dormem com homens".

O pastor mente. Os jornais reproduzem tais mentiras sem checar, e temos uma bíblia que não condena os homossexuais. Quem quiser ser homossexual, que o seja prazerosamente. Mas que não deturpem os textos antigos. Se alguém optar pelo bom esporte, que largue a Bíblia de vez. Porque Bíblia, decididamente, não rima com homossexualismo.

Ou os maridos terão de apedrejar as maridas, quando estas forem flagradas em adultério.

sábado, 11 de maio de 2013

Sugestão de homilia para orgulhosos

Por João Emiliano Martins Neto

Conta-se, 

Que em uma conversa de bar, um ex-paciente oncológico e dono de uma firma de Contabilidade, o qual no fim de seus dias fora condenado por homicídio, costumava desdenhar - talvez porque vencido pelas doses dos "doze anos" que ingerira - de uma filha adotiva a qual sofria de certos problemas psíquicos. Presumia ele que é melhor padecer de câncer do que ser um doente mental.

Bem, se tal assertiva desse digníssimo senhor puder servir-nos de motivo de um tipo de "orgulho sem culpas, magicamente não satânico", reconhecimento e aplausos talvez de pé para pessoas como você, ó meu irmão leitor que é tão orgulhoso como eu e como todo ser humano costuma achar-se presumido, e que por azar já padeceu de cancro, é que espero que você não se preocupe se por sorte o câncer antigí-lo pela primeira vez ou em um caso de recidiva voltar a fazê-lo entrar em decomposição em vida.


Afinal, melhor é ser, segundo o contador, devorado em vida por uma ave de rapina qual o câncer do que ser um imbecil!

Parabéns, à humanidade sempre viciada no orgulho. Uma salva de palmas!

CLAP! CLAP! CLAP!

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Carta fictícia a um obreiro

Por João Emiliano Martins Neto

Belém, Pará, Brasil, 8 de maio de 2013. (Quarta-feira)

Graça e paz, ó meu amado obreiro!

Que sua fé possa, com a sorte típica dos que realmente a possuem que são os predestinados para a bem-aventurança eterna, não deixar que um tal fracasso o remeta, enfim, ó meu amicíssimo obreiro, para longe, bem longe do Senhor. Refiro-me à sua fragorosa e consecutiva derrota para a liderança suprema de nosso Sínodo Geral de nossa igreja. Tende bom ânimo, pois o Senhor Jesus Nazareno venceu nada menos que o mundo!


Lembre-se que Jesus é que é caminho para o objetivo certo que é o Alto e não o sul sem dúvida alguma que maravilhoso, porém mundano, ou muito menos é caminho certos nortes inóspitos, calorentos e verdadeiras necrópoles cercadas de águas turvas por todos os lados. Todo o poder foi dado a nosso Senhor e Salvador e não a homem algum. Os eleitos serão conquistados por Deus nem que as pedras precisem clamar. Abençoado seja o seu norte que é onde fica a sua paróquia. Tenha fé! Saúde! Ore pela minha frágil saúde, também.

Com amor e oração,

JOÃO EMILIANO MARTINS NETO, um vosso conservo e servo dos servos.


Soli Deo gloria!

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Quando a Tempestade vem

 
"Tu me tens sido refúgio e torre forte contra o inimigo." (Salmos 61.3)


Nós sabemos quem é este Refúgio. Quem poderia ser, além do segundo Adão, o Senhor dos céus, o Homem de Dores, o Filho do Homem? Que precioso lugar de refúgio Ele tem sido para o seu povo! Ele mesmo suporta toda a força do vento e, assim, protege aqueles que se escondem nEle. Deste modo, temos escapado da ira de Deus e escaparemos da ira dos homens, das inquietações desta vida e do terror da morte. Por que permanecemos ao vento, quando podemos, com segurança, fugir dele imediatamente por escondermo-nos no Senhor? Hoje corramos para Ele e fiquemos em paz.


Freqüentemente surgem os ventos habituais da provação, em sua força, e tornam-se uma tempestade, varrendo tudo à sua frente. Coisas que pareciam firmes e inabaláveis tremem com a rajada do vento; e muitas são as quedas de nossa confiança carnal. Nosso Senhor Jesus, o homem glorioso, é um refúgio que nunca pode ser derrubado. Em Cristo, nós mesmos podemos contemplar a tempestade varrendo tudo e descansar em deleitável serenidade.


Neste dia, refugiemo-nos em nosso esconderijo, assentemo-nos e cantemos sob a proteção de nosso Refúgio. Bendito Jesus! Bendito Jesus! Como Te amamos! E o fazemos com certeza, pois Tu és um refúgio contra a tempestade.

domingo, 5 de maio de 2013

O pastor, a churrascaria e o louco

Por João Emiliano Martins Neto

"Não estejas entre os bebedores de vinho nem entre os comilões de carne." (Provérbios 23.20 ARA)

"Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza e dize-lhes: Assim diz o SENHOR Deus: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não apascentarão os pastores as ovelhas?" (Provérbios 34.2 ARA)

"E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus." (Mateus 18.3 ARA)  

"Tens visto um homem que é sábio aos seus próprios olhos? Maior esperança há no insensato do que nele." (Provérbios 26.12 ARA)

"quem quer que por ele caminhe não errará, nem mesmo o louco." (Isaías 35.8c ARA)

Conta-se nos pampas um trágico episódio na carreira de um homem das religiões no mundo, um certo pastor luterano. Ora, o pastor era proprietário de  certa churrascaria chamada Boas Novas que o homem fundara na igreja que pastoreava. Ora, é que certa feita aportara ao seu redil, provindo das vagas tempestuosas deste mundo que jaz no maligno, um paciente egresso de uma clínica psiquiátrica. O rapaz com aquela fé cristã até bem qualificada, pois pueril (cf. Mt 18.3) e bem como temerária ao extremo da ingenuidade: fruto de sua personalidade propícia e também demente, contrariava o seu pastor ao peremptoriamente apascentar aos irmãos no pátio da igreja, os quais entre xingamentos, ouvidos moucos qual paredes ou alguma complacência, o débil mental balbuciava aos frequentadores daquela igreja para alertá-los a respeito da passagem bíblica de Provérbios que ensina que não devemos estar em meio aos beberrões de vinho e comilões de carne (cf. Pv 23.20).


O pastor sabendo dessa pregação do rapaz deficiente, tratara, então, de perseguí-lo por atrapalhar os seus negócios. A perseguição consistia em insistir do alto púlpito, porém, invejosamente no ensino do profeta Isaías a respeito da presença, até mesmo de um louco (cf. Is 35.8), em lugar propício para os santos com Deus. Também o pastor, decerto que ateu prático por suas atitudes, cuspia durante seus sermões, quando os mesmos versavam sobre diversos assuntos de religião e até administrativos da igreja, a deficiência na cara do infeliz enfermo presente na platéia.

Contra toda a esperança, para derrota e opróbrio do diabo e sua corte infernal, a tal carnal churrascaria Boas Novas - finalmente - soçobrou, fechou as portas. Como diz a Bíblia, tal qual a chuva a Palavra não volta vazia depois de proclamada, mas fecunda a terra fazendo-a produzir o alimento (cf. Is 55.10,11). Parece que Provérbios falou mais alto do que o rancor bradado a plenos pulmões por uma desprezível criatura - literalmente - comilona de carne, burra por causa da absoluta inépcia pastoral desse pastor, pernóstica e, sobretudo, mercenária.

Como dizem meus irmãos brasileiros tão geograficamente distantes, dos pampas: Bah! Já foi tarde!

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