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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Natureza divina e predestinação

Por João Emiliano Martins Neto 

 

"Fiel é o que vos chama, o qual também o fará." (1 Tessalonicenses 5:24 ACF)
 
De fato, nosso Deus é Aquele que É. Simplesmente é. Por isso nosso Deus é fiel, é a verdade. A verdade sempre foi e nunca deixará de ser, mas é eterna. Assim se formos ver uma vez salvos, sempre seremos salvos, pois fomos predestinados desde antes da fundação do mundo para a bem-aventurança eterna pela expiação limitada aos santos da parte de Cristo que nos chama e também o fará.


Pastores, líderes, papas, pais, mães, filhos, irmãos, bens, dinheiro, governantes, saúde física podem falhar, mas não nosso SENHOR Deus que é o único verdadeiro, Ele é um só em três pessoas e é o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
Soli Deo gloria!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Jesus é o Livro guiando a Igreja na História

Por João Emiliano Martins Neto


"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez." (João 1:1-3 ACF)

O Senhor Jesus Cristo está presente, hoje, na Bíblia. Esse que é O Livro, o livro por excelência: a inerrante, suficiente, poderosa e infalível Palavra de Deus.

Sob o influxo espiritual de Jesus, Ele que prometeu estar conosco todos os dias, ainda que o corpo glorioso e poderoso ressuscitado de nosso Salvador vele a sua presença visível na História para a maioria dos cristãos, eis que podemos crer pela Palavra e na, eu diria, mística da infalibilidade e inerrância bíblica de que nosso Senhor está na barquinha de seu povo peregrino no largo, comprido, por vezes traiçoeiro, confuso e com bonanças oceano da História. Deus fala-nos, como outrora pelos profetas, há mais de 2000 anos por seu Filho que hoje ei-Lo impressa a sua divina mente para ser percebida e descompactada pelo magistério, esse sim infalível, do vigário de nosso Senhor que não é carne e sangue, mas o Espírito de Deus.

Cristo alfa e ômega, o Verbo humanizado, ei-Lo, portanto, que é a inteligência divina, está hoje a guiar os seus predestinados para irem para o céu, pela Palavra. Jesus é hoje o Livro a guiar, por conseguinte sobretudo intelectualmente, a Igreja na História.

Ó Deus fala-nos para que as multidões dos santos a Ti conheçam pela leitura orante e costumeira da Bíblia que torna-los-á indesculpáveis pelo imenso número de edições bíblicas disponíveis em todo o mundo. A Bíblia e tão-só a mesma, ó Senhor Jesus, é Vossa visitação plenária e definitiva, ainda que, os vossos servos pessoalmente recebam chamados especiais, mas que desaguam no grande mar e crivo que é a Palavra.


Tudo isso eu a Ti imploro, ó Pai, no nome de Vosso santo Filho, o Senhor Jesus Cristo. Amém.

Sola Scriptura!

Será Yoani Sánchez uma farsante?




sábado, 23 de fevereiro de 2013

O legado de Elias e o nosso legado ministerial

Por Geremias do Couto
 
Não tenho por hábito escrever comentários sobre as lições bíblicas estudadas em nossa Escola Dominical. Mas sem desprezar a relevância das demais, considero a lição do próximo domingo, da revista editada pela CPAD, bastante pertinente para o momento em que estamos vivendo. Como terei a responsabilidade de ministrá-la em nossa igreja, achei por bem compartilhar os pontos que pretendo tratar, se Deus quiser, durante a aula. Considero o profeta um modelo sobre como nos portarmos em meio a um ambiente religioso que em nada difere do que Elias enfrentou. Aliás, não exagero ao reduzir o tema ao meio cristão no qual vivemos, onde o sincretismo tomou conta em detrimento da glória de Deus. Nesse contexto, o legado de Elias é um exemplo para todos nós.
 

1. O legado da sua origem

Elias aparece na história sem qualquer vínculo com o sistema em vigor, seja pelo lado sacerdotal, seja pelo lado monárquico, seja pelo lado profético. O que se registra da sua origem está em 1 Reis 17.1: "Então Elias, o tisbita, dos moradores de Gileade...". Nada mais é dito. Creio que Deus queria alguém que não tivesse qualquer tipo de comprometimento, que não fosse presa fácil das conveniências e pudesse ser a sua própria boca para confrontar os pecados de Israel. Alguém que tivesse consciência de sua posição como mero instrumento e não instrumentista. Não é que não houvesse profetas entre o povo. Havia. Mas o medo, certamente, os silenciava. Até o responsável pela administração do palácio, Obadias, temia ao Senhor a ponto de esconder 100 profetas das mãos sanguinárias de Acabe. Ele próprio, todavia, não levantava a sua voz contra os desatinos reais por medo de sofrer represálias. Isto se infere de seu encontro com o profeta, 1 Reis 18.7-14. Nesse cenário surge Elias. Só ele pode dar conta da missão. Quando a fé se corrompe a ponto de sufocar os verdadeiros crentes, não são os "profetas estadistas" que o Senhor usará, mas um "tisbita", "um morador de Gileade", alguém que não tenha o seu nome ligado aos horrores que o sistema religioso representa.

2. O legado de sua humanidade

Outro aspecto fundamental da vida do profeta - e de tantos outros homens de Deus registrados na história bíblica - é a sua humanidade. Diferente dos que hoje se promovem como "pequenos deuses", e que se assomam como portadores de privilégios maiores no panteão das "divindades humanas", Elias experimenta os mesmos conflitos que experimentamos, sente as mesmas dores que sentimos, passa pelas mesmas angústias que passamos, tem fome da mesma forma que temos, cansa da mesma forma que cansamos e enfrenta as mesmas paixões que enfrentamos. O episódio que mais escancara a sua humanidade é a depressão que enfrenta - já estudada em lição anterior - quando, extenuado após a batalha do Carmelo, foge de Jezabel. O que me empolga é o fato de a Escritura registrar este lado - o da humanidade do profeta - tão esquecido pelos heróis cristãos de hoje. "Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós...", Tiago 5.17. Quanto mais nos aproximamos de Deus, mais humanos nos tornamos.

3. O legado de sua vida pessoal

Não consta, na Bíblia, que Elias tenha constituído família. É de se pressupor que não, dada a vida quase monástica que levava. A missão que Deus lhe confia impõe desprendimento total. Descobrimos, em seus passos, que ele não tinha apego às coisas materiais e soube viver com a provisão de cada dia, mesmo aquela trazida pelos corvos. Não se vê o profeta em campanhas da semeadura, comercializando "amuletos milagrosos" entre o povo, nem confrontando em seu próprio nome o paganismo mesclado com o judaísmo. Ele sempre age como enviado do Senhor dos Exércitos. Elias não faz questão de comer da mesa do palácio. Creio que, por isso, João Batista tenha sido comparado ao profeta por Jesus. A vida pessoal de Elias é um legado para os que exercemos o ofício sacerdotal nos dias de hoje. Queremos as luzes da ribalta ou o vitupério de sofrer por amor a Cristo? Estamos desapegados às coisas da terra ou usamos o biombo do nosso sacerdócio como instrumento em busca da opulência? Desapego é o que se espera daqueles que são chamados para ministrar diante de Deus.

4. O legado de sua sucessão

O período no Horebe, escondido em uma caverna, não é o fim do ministério de Elias. É o recomeço. Em situações como a que ele enfrentou, temos de ter, também, o nosso Horebe em que as nossas forças são revigoradas para continuar a caminhada. É uma parada para reabastecimento. Quantos corremos de um lado para o outro, cumprimos extensa agenda, pregamos de quarta-feira a domingo e não paramos por nos considerarmos acima da média. Passamos a repetir de forma mecânica as nossas mensagens, o púlpito já não nos alegra, mas se torna um fardo, por sentirmo-nos completamente vazios. Isto se chama esgotamento espiritual. Não podemos perder de vista o Horebe. É ali que o Senhor nos encontra. É ali que o Senhor nos fortalece. É ali que recomeçamos. É ali que o Senhor nos dá novas tarefas. Entre outras coisas, no Horebe o Senhor ordena a Elias que cuide, também, de sua sucessão (1 Rs 19.15-19), além de lhe repreender por achar-se o único que permanecia fiel ao Deus vivo. Havia outros sete mil! Não somos os únicos. No dia em que formos tirados do mundo, outros continuarão a obra. Portanto, cuidar da própria sucessão deveria constar da agenda daqueles que ministram diante do altar.

5. O legado da transferência

Os capítulos finais de 1 Reis e os dois primeiros capítulos de 2 Reis mostram que por algum tempo Elias continua no exercício do seu ministério profético e cumpre as missões recebidas de Deus no Horebe. Mas agora tem a companhia de Eliseu. Este, ao ser convocado para segui-lo, toma o arado, transforma-o em lenha, mata os bois e os assa, numa "churrascada" de fazer "inveja" ao melhor gaúcho, em que todo o povo das redondezas participa, 1 Reis 19.19-21. Tal qual Elias, ele tem de desprender-se. Não pode deixar atrás de si nenhuma possibilidade de voltar atrás. Tem de queimar as pontes. Ou seja, não há volta para os que são chamados por Deus. Pode até, se necessário, eventualmente, "fabricar tendas" para a sobrevivência, como fez Paulo, mas isso é temporário. O chamado será sempre a prioridade. Por fim, há um momento em que Elias começa a caminhada final a partir de Gilgal, passando por Betel, Jericó até chegar ao Jordão. Parece tratar-se da apresentação formal de Eliseu aos alunos das escolas de profetas existentes naquela época. O processo de transferência se inicia, mas Eliseu precisa acompanhá-lo até o fim. Como ele tinha convicção da chamada, segue adiante. E no Jordão, numa experiência mística, dá-se a transferência, quando a capa de seu antecessor vem parar em suas mãos. Não há ciúme, inveja, desconfiança, apego ao poder ou qualquer outro sentimento menor da parte de Elias. Ele simplesmente passa o bastão na hora certa e ninguém tenta puxar o tapete de Eliseu, 2 Reis 2.1-25.

Conclusão

Que o legado de Elias nos sirva de exemplo. Que o nosso apego seja o Reino de Deus e não o nosso império pessoal. Que a nossa glória seja a de Deus, e não a construída pela nossa prepotência. Que tenhamos o bom senso de preparar outros que deem continuidade ao ministério. Certamente não faltará Eliseu em nosso caminho.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Uma oração do coração

Por João Emiliano Martins Neto

"Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo." (Romanos 10:9 ARA)

Chamou-me a atenção nos últimos dias à uma passagem bíblica de Romanos 10:9 em que é dito que se confiarmos em nosso coração de que Deus ressuscitou a nosso Senhor Jesus dos mortos, além de confessar com a boca que O temos como Senhor seremos salvos. Sempre invertia essa ordem para a salvação, em minhas vagas lembranças do versículo.

Mas, nestes referidos últimos dias em meus momentos de orações fervorosas sem cessar, como ordena o Apóstolo (1Tessalonicenses 5:17), depois de certificar-me do referido por mim, acima, versículo paulino, tenho pedido a meu Deus que me faça crer mais e mais e aos eleitos no mundo todo que creiamos com mais força que o Pai ressuscitou a Jesus dos mortos. Então, parafraseando o mesmo Apóstolo dos Pagãos (2 Timóteo 2:11-12), em fé pujante, pois que do coração, caro leitor, que como Cristo nós morramos para este mundo. Porquanto com Ele refugiados da corrupção daqui de baixo ao nos consagrarmos ao Evangelho de coração. Como Cristo no passado ressuscitou, hoje, ainda que antes da volta gloriosa do Senhor que dar-nos-á um corpo igualmente glorioso de ressuscitados como o era o de Jesus após ressurgir dos mortos. Que vivamos uma vida nova, pois que pensando nas coisas do alto onde está nosso Senhor à mão direita do Pai. Ainda que antes do terrível Dia do SENHOR, mas hoje já procedendo como emancipados do pecado que gera a morte.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Minhas esperanças quanto a um novo Papa

Por João Emiliano Martins Neto

Espero que o próximo Bispo de Roma, a ser eleito neste Conclave de 2013, suspenda aquelas horríveis maldições contra nós, os protestantes cuspidas por Roma no Concílio de Trento (séc. XVI). Até porque qualquer debate inter-cristãos pressupõe uma maior simpatia e jamais espúrios anátemas.

Rei vivo, rei posto

Por João Emiliano Martins Neto

Bento XVI
Rei morto é que é rei posto. Joseph Alois Ratzinger foi de encontro à esse adágio popular do maior País católico do mundo, o Brasil, ao haver renunciado ao Papado, ontem (11 de fevereiro). Segundo católicos conservadores, a tradição romanista, supostamente bi-milenar, o monarca papal só o deixa de sê-lo e com aquele munus estupefaciente de infalibilidade em assuntos doutrinários católicos, após a morte.

Será curioso vermos nos próximos anos um outro Papa e pior se liberal que assumir o poder é claro que por óbvio virá de encontro às decisões do anterior: Bento XVI que, convenhamos, não era lá muito firme no Catolicismo dito de sempre. Será espantoso ver, logo o afamado Catolicismo Romano, pós-Bento XVI assumir as mazelas modernas de um governo democrático e com mandato. Ratzinger ficou quase 8 anos no poder. Afinal, em quem os católicos ultramontanos como eles só, eles deverão acreditar? No antigo Romano Pontífice, que ainda vive ou no novo rebelde ao anterior ou quiçá a todos os papas minimamente ortodoxos que o precederam? O Papado parece-me que assumirá, na hipótese de um Papa modernoso, uma forma monstruosa, louca, de um homem com duas cabeças.


Em Roma, agora, rei vivo é que é rei posto.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Uma cidade não tão santa e o PMDB

Por João Emiliano Martins Neto

Há uma semana o Brasil sofreu a considerada segunda maior tragédia coletiva de sua História que foi a morte em um incêndio em a qual pereceram mais de 200 jovens que se encontravam em uma boate chamada Kiss em Santa Maria, interior da Terra Gaúcha. Meus pêsames às famílias enlutadas, mas, eu diria, ao lado do silêncio não muito prolongado, lágrimas e lamentações também de forma alguma perenes, devo, como ensina o Apóstolo (Paulo) lembrar e estimular os cristãos a pregarem a Palavra quer seja oportuno, quer não (1 Timóteo 4.2) com toda a paciência e de forma culta. Nesta última semana li grandes blogueiros e articulistas intimidando a atividade dos santos de corrigir, repreender e exortar. Ora, isso não é correto, pois a pregação cristã, em qualquer oportunidade é mandamento como acabei de provar. Ora, tais inúmeros jovens, de fato, se não estivessem na farra, talvez estariam vivos. Outros jovens e outras pessoas que os acudiram não morreram em massa em parte alguma, naquele fatídico dia, em Santa Maria ou em qualquer outra das mais de cinco mil cidades brasileiras e em qualquer parte do mundo raramente se morre tanta gente de uma vez, a não ser em bares e prostíbulos. Bares, prostíbulos e similares são muitas vezes o salão de festas na prisão que é este mundo comandada pelo diabo. Ontem mesmo soube que um barzinho no centro de minha cidade de Belém (capital do Pará, Brasil) que tem por proprietárias um casal de lésbicas. Igrejas minimamente dignas de serem chamadas de cristãs não são comandadas e nem foram fundadas por lésbicas, viciados ou bandidos. Não devemos tentar o SENHOR nosso Deus, como lembrou o Senhor Jesus Cristo a Satanás. 

Acho que esse é o amor e a consideração que um cristão mais sério: filho da Reforma, deve à humanidade: não se alegrar com a injustiça (1 Coríntios 13:6). Injustiça é estar à roda dos escarnecedores (Salmos 1:1) e em más conversações (1 Coríntios 15:33), afinal, ninguém vai à uma boate, bar ou similares para ler Bíblia, orar e bendizer à, por exemplo, inimigos. Amém?

Portanto, ficam aqui meus pêsames às famílias enlutadas e aos feridos graves nessa grande tragédia brasileira, mas não calo minha exortação e ensino com toda a longanimidade para que haja a santificação neste meu amado Brasil tão descompromissado com ensinos tão clássicos e consagradíssimos como o é o Cristianismo para que Santa Maria, Belém e todas as cidades, províncias, vilas, aldeias ou nações da terra sejam herança dos santos, como ensina a Bíblia, que sejam, deveras, cidades dignas dos nomes dos santos bíblicos pelos quais são mais conhecidas.


***

Penso que depois de Deus só o PMDB, desde a origem um partido de frente ampla como o fora concebido por Fernando Henrique Cardoso, pode enfrentar o Leviatã petista que quer acabar com a democracia brasileira, além de por princípio leninista partidos como PT querem acabar com o bicameralismo no Brasil e no mundo todo.

Eis que, ironicamente, o PMDB é um partido, hoje, de fato, do movimento democrático brasileiro e não mais aquele disfarce cor-de-rosa de uma Esquerda vermelhíssima de tão sangrenta que participava da suicida luta armada comunista contra o redentor Regime Militar (1964-1985).

De modo que, é hora de parar de protestar, mas orar, abençoar e fiscalizar o Sr. Renan Calheiros que é agora o novo presidente da Câmara Alta de meu muito amado Brasil.

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